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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

MDS esclarece fatos sobre distribuição de renda na Pnad

no Portal Brasil

Não é correto afirmar que a extrema pobreza aumentou. Qualquer análise que se faça sobre os microdados de 2013 revelará flutuações estatísticas dentro da margem de erro, diz ministra Tereza Campello


Nota de esclarecimento:


"Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) estão disponíveis desde 18 de setembro. Qualquer cidadão ou pesquisador têm acesso aos microdados no endereço eletrônico do IBGE, de forma simples e organizada, para avaliar o comportamento da pobreza e da extrema pobreza ou de outras variáveis.

Não é verdade que os dados estivessem escondidos. Não é correto afirmar que a extrema pobreza aumentou. Qualquer análise que se faça sobre os microdados de 2013 revelará flutuações estatísticas dentro da margem de erro.

Os dados da Pnad precisam ser analisados na perspectiva das trajetórias das políticas públicas e seus impactos. A tendência observada é de queda tanto da pobreza como da extrema pobreza.

Todos os indicadores internacionais e nacionais demonstram isso. Além disso, cabe registrar que alguns dados da Pnad 2013 estão sob avaliação técnica, pois não parecem consistentes com o perfil de extremamente pobres, como o nível educacional e o acesso a bens e serviços.

Com base na Pnad, cálculos preliminares do MDS mostram que em 2013 a extrema pobreza do ponto de vista monetário alcançava 3,1% da população. Consideradas as várias dimensões da pobreza num indicador multidimensional, o percentual é de 1,1% da população.

Essas ponderações foram apresentadas ao IBGE e Ipea pela equipe do ministério."

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