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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Educar é fechar escolas – Geraldo Alckmin [e Bebeto Richa]




Gentalha indolente. Se assim não fossem estariam em sala de aula estudando ao invés de estar protestando

Genial gestor educacional, Geral Alckmin receberá o prêmio como melhor educador nacional das mãos do presidente da Abrinq e do Globo Educação. Será muito merecido pois ao perceber os dispendiosos gastos com a educação da gentalha em enormes escolas desnecessárias, Geraldo não hesitou um segundo em fechá-las para o bem do povo, economizando assim milhões, pérolas aos porcos jogadas para os filhos da gentalha.

Tal medida educacional nasce da constatação óbvia de que existem escolas demais para a população, visto que o governo tem coisas mais importante para fazer, investindo as verbas públicas em ações mais necessárias, como o pagamento das ações aos investidores internacionais da Sabesp. Sendo assim, ao fechar mais escolas, Geraldo poderá abrir mais cadeias, as quais terceirizadas, poderão trazer grande retorno ao Estado ao oferecer mão de obra cativa e barata para as empresa que dela necessitem, trazendo dividendos ao governo, coisa que as atuais escolas não trazem.

Cartaz insolente de aluna comunista. Acabar com o bolchevismo estudantil é preciso

Somente um grande gerente como Alckmin para perceber a necessidade do remanejamento estudantil, e do fechamento das escolas desnecessárias em São Paulo, estado de primeiro mundo, por tratar corretamente o erário público, acabando com o esvaziamento das salas de aulas, que atualmente tem menos de 70 alunos por sala, um absurdo como jogar dinheiro fora. Imaginem se cada sala atual tiver no mínimo 90 ou 100 estudantes, quantas escolas mais poderão ser fechadas e quanto poderá ser economizado pelo estado?

Para possibilitar isso, Geraldo lançará a carteira beliche, que possibilitará dois estudantes no mesmo espaço, dobrando assim o número de alunos por sala de aula. Outro benefício será a redução dos milionários salários pagos aos professores marxistas que atuam nesses centros educacionais atualmente deficitários, que renderão mais dando menos aulas e consequentemente recebendo menos.

Mais uma vez São Paulo dá exemplo para o Brasil e Geral Alckmin se mostra um grande gerente administrativo, preparado para assumir o comando da nação a qualquer momento.

Alvíssaras!

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