via FPA
Relatório recém-lançado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) discute o impacto das mudanças climáticas – em especial do aquecimento global – para as crianças e adolescentes de todo o mundo. O relatório aponta que as crianças e adolescentes são mais vulneráveis do que os adultos a doenças, riscos físicos e psicológicos.
Diversos estudos apontam que secas, alagamentos, escassez de água, poluição e outros eventos climáticos extremos aumentarão como consequência das mudanças climáticas. Tais eventos afetarão a todos mas em especial as crianças e adolescentes, especialmente as mais pobres e vulneráveis.
Hoje, há 2,3 bilhões de crianças e adolescentes (até 18 anos) no mundo. Entre essas, por exemplo, mais de meio bilhão de crianças vivem em zonas de alagamento frequente e quase 160 milhões em locais de seca extrema (sendo que 84 milhões destas crianças e adolescentes se concentram na África).
Assim, o relatório além de apontar os riscos para cada região específica do globo em termos de mudanças climáticas, aponta ser prioridade atender as necessidades dos mais vulneráveis nos esforços de adaptação, reduzindo desigualdades entre as crianças e adolescentes.
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