Ontem eu coloquei aqui uma postagem dando conta dos planos para o Brasil do laboratório farmacêutico Torrent (indiano). No comentário eu insisti na tecla do gigantismo do mercado brasileiro (os dirigentes do Torrent declararam que - para o laboratório - o Brasil ficaria apenas atrás da própria Índia, que tem mais de 1 bilhão de habitantes).
Pois bem, ao assistir o Jornal da Band agora pouco, fiquei sabendo de alguns números adicionais: Não somos só um grande mercado (com 184 milhões de consumidores) mas também um mercado de produtos farmacêuticos que cresceu pouco mais de 20% (!!!) em 2008. Ainda mais, com crise e tudo, a previsão para 2009 é de crescimento de 10% (!!!).
Embora tenhamos progredido muito nos últimos anos no que toca ao controle sobre a indústria farmacêutica - em grande parte desencadeado com a política de incentivo aos genéricos - ainda falta muito. É fundamental estabelecer limites claros para o comércio no varejo de medicamentos. Inacreditável que tenhamos que conviver com as "promoções", "pechinchas", vendas casadas, estratégias pouco éticas destinadas a "fidelização" de clientes e a onipresente "empurroterapia" nos balcões.
A campanha desenvolvida pelo Conselho Federal de Farmácia em prol do Projeto de Lei que reconhece que as farmácias são SIM estabelecimentos de saúde, tem que ter todo o apoio dos militantes do SUS.
Pois bem, ao assistir o Jornal da Band agora pouco, fiquei sabendo de alguns números adicionais: Não somos só um grande mercado (com 184 milhões de consumidores) mas também um mercado de produtos farmacêuticos que cresceu pouco mais de 20% (!!!) em 2008. Ainda mais, com crise e tudo, a previsão para 2009 é de crescimento de 10% (!!!).
Embora tenhamos progredido muito nos últimos anos no que toca ao controle sobre a indústria farmacêutica - em grande parte desencadeado com a política de incentivo aos genéricos - ainda falta muito. É fundamental estabelecer limites claros para o comércio no varejo de medicamentos. Inacreditável que tenhamos que conviver com as "promoções", "pechinchas", vendas casadas, estratégias pouco éticas destinadas a "fidelização" de clientes e a onipresente "empurroterapia" nos balcões.
A campanha desenvolvida pelo Conselho Federal de Farmácia em prol do Projeto de Lei que reconhece que as farmácias são SIM estabelecimentos de saúde, tem que ter todo o apoio dos militantes do SUS.
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