no blog do Campana
Na falta de representação autêntica em Brasília por parte do governo local, o empresariado nativo vai à briga e conquista suas vitórias particulares.
Exemplo disso são as empresas do ramo químico e farmacêutico do Paraná que terão, a partir de agora, mais atenção do governo federal para questões ligadas à fiscalização sanitária. A promessa é de Dirceu Raposo de Mello, presidente da ANVISA, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ele se reuniu com o presidente do Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Paraná, Marcelo Ivan Melek, esta semana, na sede da ANVISA em Brasília.
“O Paraná vai entrar agora no rol dos estados que efetivamente demandam e obtém resposta”, garantiu Mello. “Nossa intenção é estabelecer uma comunicação mais direta com a ANVISA e com isso atender às demandas das indústrias”, diz Melek, que representa 535 empresas em todo o estado.
Entre as questões está a reclamação contra a falta de padronização da fiscalização.
As empresas têm seus processos industriais fiscalizados regionalmente pela ANVISA estadual e municipal e são comuns interpretações diferenciadas para a aplicação da legislação vigente.
Durante a visita, o presidente do SINQFAR apresentou um projeto de criação de um Núcleo Temático de Assuntos Regulatórios, que busca identificar pontos críticos do setor, além de propor parceria na realização da segunda edição de um prêmio nacional de monografias com temas relacionados à ANVISA. O Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas tem sede em Curitiba e representa 535 empresas do setor.
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