Alunos de 21 das 24 províncias da Argentina, incluindo a capital federal, retornaram às escolas. O governo argentino antecipou as férias escolares para o dia 06 de julho para tentar conter a propagação do vírus H1N1.
Na ocasião, os governos da cidade e do Estado de Buenos Aires decretaram estado de emergência sanitária e as autoridades dos vários outros Estados e municípios intensificaram as recomendações de prevenção contra a influenza A, mais conhecida como gripe suína.
No retorno às aulas, o ministério da Saúde divulgou, em comunicado, uma série de medidas para evitar o contágio entre os alunos, como “lavar as mãos com água e sabão frequentemente” e “usar toalhas individuais ou descartáveis” e destacou a importância da ventilação das salas de aula para evitar o alojamento do vírus H1N1.
Além do ministério da Saúde, em Buenos Aires, a secretaria de Educação distribuiu uma cartilha com recomendações para os professores, pais e alunos sobre como evitar a doença.
No manual entregue aos alunos, a secretaria recomenda “não tocar olhos, boca e nariz; não colocar lápis e canetas na boca; não compartilhar copos e talheres; evitar aperto de mão e dar um beijo”.
Já para os professores, a recomendação é para que sejam organizados momentos para a educação sobre a higiene. Os pais dos alunos, por sua vez, foram orientados a não levar os filhos para a escola ou outro lugar público caso a criança esteja com febre ou algum outro sintoma de problema respiratório.
“Não há motivos para que as crianças fiquem em casa. Já há condições para que voltem às aulas”, disse o ministro da Educação, Alberto Sileoni.
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