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Nesta terça-feira, 29 de setembro, iniciaram-se os trabalhos do Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, coordenado pelo Ministério da Saúde e formado por membros do Governo Federal e da sociedade civil. O Comitê vai monitorar e avaliar as ações do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que envolve 10 ministérios e tem como um de seus objetivos ampliar a oferta de fitoterápicos pelo SUS. Hoje espinheira-santa e guaco são financiados com recursos da União, estados e municípios na assistência farmacêutica básica.
“Esse deve ser um programa fundador, que precisa deixar uma marca a médio e longo prazo, pois já houve outros esforços para oferecer fitoterápicos pelo SUS. Desejo sucesso a este comitê e quero dizer que o ministério dará todo o apoio ao desenvolvimento do programa”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, durante a cerimônia de instalação do comitê. Presente à mesa, o representante do Ministério da Ciência e Tecnologia, Paulo Peret de Sant´ana ressaltou que para que o programa perdure, é importante que esta não seja uma política de governo, mas de Estado.
O Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos contempla todas as etapas de produção de um fitoterápico; desde o início com as pesquisas que demonstrem evidências científicas da planta para determinado tratamento, passando pelo cultivo, colheita, extração, produção e comercialização do produto. Por envolver também a sabedoria popular, o programa não poderia deixar de lado o conhecimento das comunidades tradicionais. É isso o que vem acontecendo não só no Brasil, como na América Latina. “Os países latino-americanos como um tudo tem uma cultura indígena muito forte. A maioria deles têm enunciado em suas políticas o resgate da cultura local”, afirmou o representante da unidade de medicamentos da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Luiz Henrique Costa.
Algumas instituições participantes do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos vêem com bons olhos a iniciativa. É o caso do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) que deseja logo iniciar suas ações. “A questão dos fitoterápicos é crucial para a qualidade de vida da população. Precisamos arregaçar as mangas para trabalhar com uma visão prática e rápida se não seremos engolidos pelo mundo, que será mais rápido”, alertou Sávio Mendonça, representante do MAPA.
Mendonça contou em sua fala que presenciou em viagens internacionais e com amigos que o uso das plantas medicinais para diferentes funções está se disseminando. “Uma amiga alemã queria conhecer a árvore da graviola, pois na Alemanha eles estão usando esta planta para combater o câncer. Um colega que mora do Japão me disse que as farmácias japonesas hoje oferecem muito mais fitoterápicos em suas prateleiras. Eu mesmo em uma viagem a Minesota (EUA) já vi à venda produtos de copaíba, andiroba e unha de gato em uma farmácia.”
Ministérios que participam do programa: Casa Civil; Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Cultura, Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento Agrário; Desenvolvimento Social e Combate a Fome; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Integração Nacional e Meio Ambiente.
Nesta terça-feira, 29 de setembro, iniciaram-se os trabalhos do Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, coordenado pelo Ministério da Saúde e formado por membros do Governo Federal e da sociedade civil. O Comitê vai monitorar e avaliar as ações do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que envolve 10 ministérios e tem como um de seus objetivos ampliar a oferta de fitoterápicos pelo SUS. Hoje espinheira-santa e guaco são financiados com recursos da União, estados e municípios na assistência farmacêutica básica.
“Esse deve ser um programa fundador, que precisa deixar uma marca a médio e longo prazo, pois já houve outros esforços para oferecer fitoterápicos pelo SUS. Desejo sucesso a este comitê e quero dizer que o ministério dará todo o apoio ao desenvolvimento do programa”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, durante a cerimônia de instalação do comitê. Presente à mesa, o representante do Ministério da Ciência e Tecnologia, Paulo Peret de Sant´ana ressaltou que para que o programa perdure, é importante que esta não seja uma política de governo, mas de Estado.
O Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos contempla todas as etapas de produção de um fitoterápico; desde o início com as pesquisas que demonstrem evidências científicas da planta para determinado tratamento, passando pelo cultivo, colheita, extração, produção e comercialização do produto. Por envolver também a sabedoria popular, o programa não poderia deixar de lado o conhecimento das comunidades tradicionais. É isso o que vem acontecendo não só no Brasil, como na América Latina. “Os países latino-americanos como um tudo tem uma cultura indígena muito forte. A maioria deles têm enunciado em suas políticas o resgate da cultura local”, afirmou o representante da unidade de medicamentos da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Luiz Henrique Costa.
Algumas instituições participantes do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos vêem com bons olhos a iniciativa. É o caso do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) que deseja logo iniciar suas ações. “A questão dos fitoterápicos é crucial para a qualidade de vida da população. Precisamos arregaçar as mangas para trabalhar com uma visão prática e rápida se não seremos engolidos pelo mundo, que será mais rápido”, alertou Sávio Mendonça, representante do MAPA.
Mendonça contou em sua fala que presenciou em viagens internacionais e com amigos que o uso das plantas medicinais para diferentes funções está se disseminando. “Uma amiga alemã queria conhecer a árvore da graviola, pois na Alemanha eles estão usando esta planta para combater o câncer. Um colega que mora do Japão me disse que as farmácias japonesas hoje oferecem muito mais fitoterápicos em suas prateleiras. Eu mesmo em uma viagem a Minesota (EUA) já vi à venda produtos de copaíba, andiroba e unha de gato em uma farmácia.”
Ministérios que participam do programa: Casa Civil; Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Cultura, Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento Agrário; Desenvolvimento Social e Combate a Fome; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Integração Nacional e Meio Ambiente.
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