AE - Agencia Estado
BRASÍLIA - O Ministério da Saúde reagiu aos dados apresentados pelo Programa das Nações Unidas de Desenvolvimento Humano (PNUD) e divulgou uma nota para contestar informações apresentadas no relatório do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O primeiro ponto contestado é a própria esperança de vida, que seria de 72,2 anos, de acordo com PNUD.
"Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o indicador era de 71,9 anos em 2005; de 72,28 anos em 2006; e de 72,57 anos em 2007. Isso significa que, em dois anos, entre 2005 e 2007, o Brasil aumentou sua esperança de vida em 0,67 anos", informou a nota. Os números apresentados pelo ministério permitiram que o Brasil avançasse quatro posições no ranking da saúde, passando de 81º para 77º colocado.
O ministério também contestou a afirmação de que um dos motivos da estagnação do IDH saúde seria a pequena redução da mortalidade infantil. "Entre 1990 e 2007, a taxa de mortalidade infantil do Brasil passou de 47,1 para 19,3 óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidos vivos", de acordo com a nota do ministério.
A pasta atribui a redução à melhoria das condições de vida, à redução da fecundidade, ao aumento das coberturas vacinais e à expansão da atenção básica por meio do Programa Saúde da Família. Segundo o ministério, caso o ritmo se mantenha, o Brasil deve atingir a meta de redução da mortalidade infantil dos Objetivos do Milênio antes de 2015.
"Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o indicador era de 71,9 anos em 2005; de 72,28 anos em 2006; e de 72,57 anos em 2007. Isso significa que, em dois anos, entre 2005 e 2007, o Brasil aumentou sua esperança de vida em 0,67 anos", informou a nota. Os números apresentados pelo ministério permitiram que o Brasil avançasse quatro posições no ranking da saúde, passando de 81º para 77º colocado.
O ministério também contestou a afirmação de que um dos motivos da estagnação do IDH saúde seria a pequena redução da mortalidade infantil. "Entre 1990 e 2007, a taxa de mortalidade infantil do Brasil passou de 47,1 para 19,3 óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidos vivos", de acordo com a nota do ministério.
A pasta atribui a redução à melhoria das condições de vida, à redução da fecundidade, ao aumento das coberturas vacinais e à expansão da atenção básica por meio do Programa Saúde da Família. Segundo o ministério, caso o ritmo se mantenha, o Brasil deve atingir a meta de redução da mortalidade infantil dos Objetivos do Milênio antes de 2015.
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