Calma, gente. Nada de tirar conclusões precipitadas.
José Geraldo Grossi, advogado do governador José Roberto Arruda (DEM), do Distrito Federal, alega que o dinheiro arrecadado para seu cliente por Durval Barbosa Rodrigues, secretário de Relações Institucionais, foi gasto com a compra de panetones destinados a saciar a fome de pessoas carentes.
A preços de hoje, no Supermercado Pão de Açúcar, o dinheiro arrecado por Durval juntos a caridosas empresas de Brasília, todas elas prestadoras de serviço ao governo, daria para comprar:
* 63.799 mini-panetones da marca Ana Maria Pullman com gotas de chocolate de 80 gramas cada um;
ou
* 35.671 panetones com frutas da marca Tommy de 400 gramas cada um;
ou
* 23.451 panetones com frutas da marca Qualitá de 500 gramas cada um.
Não daria para alimentar todos os pobres de Brasília.
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