Na foto, o apresentador Jô Soares, que gosta de explorar a sua semelhança física com o PGR Roberto Gurgel...
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, faz campanha pela intervenção no DF, enojado com o recente escândalo de corrupção, mas vive o dilema do velho adágio “casa de ferreiro, espeto de pau”: o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que ele preside, nem sequer afastou o chefe do MP do DF e Territórios, Leonardo Bandarra, e a procuradora Deborah Guerner, acusados de aceitar propina para "fechar os olhos" à corrupção do governo de José Roberto Arruda.
Mesma fonte
Bandarra e Guerner foram delatados pelo mesmo Durval Barbosa que inspirou o pedido de intervenção formulado por Roberto Guegel.
Voto corporativo
O CNMP presidido por Roberto Gurgel decidiu por 7x5 votos manter nos cargos os suspeitos Leonardo Bandarra e Deborah Guerner.
Tudo como antes
Roberto Gurgel alega que envolvidos no escândalo ainda controlam o poder político no DF, participando até da eleição do atual governado.
Data marcada
A representação de Robero Gurgel, pedindo a intervenção no DF, deve ser julgada nesta quarta-feira pelo Supremo Tribunal Federal.
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