Servidores da saúde em luta
Há cinco anos os servidores da saúde fazem manifestação em março. A exemplo dos professores, que têm o 30 de agosto como marca da ação de truculência do governo Álvaro Dias, os profissionais da saúde têm a última semana de março como data em que Requião retirou os direitos e promoveu desconto salariais porque os trabalhadores não aceitaram a ampliação da jornada imposta pelo então governador. O mesmo que, à frente do Executivo entre 1991 e 1994, estabeleceu 30 horas para todos os servidores da saúde.
O ex-governador desrespeitou a jornada de trabalho dos servidores da saúde. De lá para cá, muitas promessas dos governos Pessuti e Richa, mas nada de fato mudou.
Esse ano, os servidores estaduais da saúde aproveitam e deflagram a campanha salarial da categoria.
Na pauta – Reajuste salarial de 30%,31% de correção na GAS - Gratificação por Atividade na Saúde -, 30 horas para todos, Plano de Carreira próprio da Saúde, auxílio transporte para todos, auxílio alimentação no valor de 30% do salário mínimo e progressão por tempo de serviço para os agentes de apoio e de execução.
A manifestação será às 9h desta terça-feira em frente ao Palácio Iguaçu e, às 14h, em frente à Sesa.
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