Páginas

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Não vote e não reeleja os seguintes vereadores de Curitiba


Lista Proibida (via Blog do Tarso)

LISTA PROIBIDA DOS VEREADORES DE CURITIBA (atualizada em 25 de abrilde 2012)
Não vote e não reeleja os seguintes vereadores de Curitiba.
Ajude com novos nomes e justificativas.
Vereadores que pretendam ver seus nomes retirados da lista, favor enviar solicitação com justificativa.
NÃO VOTEM NOS SEGUINTES NOMES:
Aladim Luciano (PV):
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB)
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Aldemir Manfron (PP):
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Não pediu o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Algaci Túlio (PMDB): Confessou que os parlamentares que atuam em meios de comunicação, inclusive ele, receberam verbas para divulgar ações da Casa. Os vereadores compravam notas fiscais de outras empresas para emiti-las em nome da Oficina da Notícia, empresa de Cláudia Queiroz, esposa do ex-presidente do legislativo municipal João Cláudio Derosso (PSDB).
Beto Moraes (PSDB):
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Demorou muito para pedir o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Caíque Ferrante (PRP):
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB)
Se absteve e deixou ser eleito João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Celso Torquato (PSD):
É do PSD, partido que foi criado por membros do DEMO para fugirem da pecha de direitistas conservadores e poderem conseguir um boquinha no governo federal.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Denilson Pires (DEM):
Foi o relator da “CPI do Derosso” que recomendou a total absolvição do presidente João Cláudio Derosso (PSDB), acusado pelo Ministério de Público de várias irregularidades.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, o denunciou à Justiça por formação de quadrilha, acusado de desviar R$ 8,1 milhões do Sindicato dos Moto­­ris­tas e Cobradores de Curitiba e Re­­gião Metropolitana (Sindimoc) en­­tre 2006 e 2010 (foi presidente do sindicato por 12 anos). Para o Gaeco, foi usado dinheiro do sindicato para despesas com manutenção e abastecimento de veículos particulares, em lojas de conveniência (com notas fiscais inexistentes), assessoria jurídica, cirurgia particular, despesas com alimentação (sem comprovação), pagamentos de contas pessoais e adiantamentos, além da não contabilização de receitas.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Dirceu Moreira (PSL):
Relator do Conselho de Ética da Câmara Municipal de Curitiba, apresentou relatório solicitando o arquivamento da representação contra o presidente da Câmara, João Cláudio Derosso (PSDB), referente ao contrato milionário que celebrou com a empresa de sua esposa.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Não pediu o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Dona Lourdes (PSB):
É do Partido “Socialista” Brasileiro mas vota apenas projetos neoliberais. Está no partido errado.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Emerson Prado (PSDB):
Foi membro da “CPI do Derosso” que votou pela total absolvição do presidente João Cláudio Derosso (PSDB), acusado pelo Ministério de Público de várias irregularidades.
Foi preso de madrugada acusado de desacato por policiais militares, e estaria batendo numa mulher, segundo a Banda B. Preso, alegou que renda mensal é de R$ 100 (cem reais) por mês.
R$ 100? Como assim? Ele mesmo votou pelo aumento de sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Em 2009 foi indiciado por estar dirigindo embriagado quando se envolveu em um acidente de trânsito no bairro Cajuru, onde mora. Em seu depoimento justificou que o cheiro etílico descrito por policiais que o abordaram foi provocado pelo uso de álcool gel para prevenção da gripe A.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Segundo a Gazeta do Povo seu assessor fazia negócios com a Câmara, no próprio gabinete do vereador.
Felipe Braga Cortes (PSDB):
É do PSDB, o partido da privataria Tucana.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Francisco Garcez (PSDB):
É do PSDB, o partido da Privataria Tucana.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB)
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
A Câmara de Vereadores repassou para sua empresa de publicidade pelo menos R$ 31,5 mil, segundo a Gazeta do Povo, o que é ilegal.
Jair Cézar (PSDB):
É do PSDB, o partido da Privataria Tucana.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Jairo Marcelino (PSD):
É do PSD, partido que foi criado por membros do DEMO para fugirem da pecha de direitistas conservadores e poderem conseguir um boquinha no governo federal.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
João Cláudio Derosso (PSDB):
Ex-presidente da Câmara Municipal de Curitiba, renunciou à presidência depois que viu que seria cassado.
Era presidente há 15 anos, está sendo acusado pelo Ministério Público de celebrar contrato milionário com a empresa de publicidade da própria esposa, entre outras irregularidades.
O MP o acusa de nepotismo, por contratar em cargo comissionado a sogra e a cunhada.
MP o acusa de contratar 5 servidores fantasmas.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Seria o vice de Luciano Ducci (PSB), antes do escândalo.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
João do Suco (PSDB):
Demorou muito para pedir o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Líder do prefeito Luciano Ducci (PSB), mandou que os demais vereadores de situação votassem contra um pedido de informações sobre a organização social – OS chamada ICI (Instituto Curitiba de Informática), pois para ele o ICI “é independente”. Mas o ICI recebe milhões de dinheiro público e pode e deve ser fiscalizado!
Votou em nele mesmo para presidente da Câmara de Vereadores, ele que é o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Jorge Yamawaki (PSDB):
Relator no Conselho de Ética da Câmara Municipal, teve a coragem de escrever em seu relatório que o presidente da casa, João Cláudio Derosso (também do PSDB), não cometeu nenhuma irregularidade, mas apenas um desvio ético no escândalo com a empresa de sua esposa com contrato milionário com a Câmara. Recomendou, assim, apenas o afastamento de Derosso por 90 dias.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Juliano Borghetti (PP):
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
É do PP, o partido que já foi ARENA e PDS, apoiador da ditadura e golpe militar de 1964. É o partido de Paulo Maluf.
Se absteve e deixou ser eleito João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Julião Sobota (PSC):
Não pediu o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Faltou a primeira sessão do ano na Câmara Municipal para ir ao jogo do Atlético/PR.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Julieta Reis (DEM):
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Nely Almeida (PSDB):
Foi membro da “CPI do Derosso” que votou pela total absolvição do presidente João Cláudio Derosso (PSDB), acusado pelo Ministério de Público de várias irregularidades.
Não pediu o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Odilon Volckmann (PSDB):
Está sendo acusado de nepotismo na Câmara de Vereadores, por ter contratado em seu gabinete sua atual namorada.
Está envolvido em suposta irregularidade com o cartão qualidade da prefeitura de Curitiba. Imagens da RPVTV mostram servidores municipais usando o cartão, fornecido pela prefeitura, para simular compras no mercado do vereador, que ficava com 10% e os servidores embolsavam o resto.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Pastor Valdemir Soares (PRB):
Não quer o impeachment de João Cláudio Derosso (PSDB), é contra seu afastamento definitivo.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Paulo Frote (PSDB):
Segundo a Gazeta do Povo, é ficha suja. Foi condenado em 2009 pelo TJ por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.
Foi membro da “CPI do Derosso” que votou pela total absolvição do presidente João Cláudio Derosso (PSDB), acusado pelo Ministério de Público de várias irregularidades.
Não pediu o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Professor Galdino (PSDB):
Demorou muito para pedir o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Envolvido em vários escândalos com seus ex-funcionários.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Roberto Hinça (PSD):
É do PSD, partido que foi criado por membros do DEMO para fugirem da pecha de direitistas conservadores e poderem conseguir um boquinha no governo federal.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Apoiou que as concessões/permissões de serviços públicos dos taxistas fossem herdados por seus parentes, o que é uma total inconstitucionalidade.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Vereadores que atuam em meios de comunicação receberam verbas para divulgar ações da Casa. Os vereadores compravam notas fiscais de outras empresas para emiti-las em nome da Oficina da Notícia, empresa de Cláudia Queiroz, esposa do ex-presidente do legislativo municipal João Cláudio Derosso (PSDB). Muitas dessas notas fiscais eram emitidas por empresas de funcionários da própria Câmara Municipal. É o caso de Laércio Men, funcionário do gabinete do vereador Roberto Hinça, entre 2006 e 2010, e dono da Men & Cia. A empresa recebeu dinheiro para fazer propaganda da Câmara em programas de rádio e televisão. Esta prática é ilegal. De acordo com a legislação que rege os procedimentos licitatórios no país, o servidor público não pode prestar serviços extras ao poder público, mesmo que indiretamente.
Sabino Picolo (DEMO):
Não pediu o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Como presidente interino da Câmara, arquivou pedido de afastamento do Derosso.
Apresentou 19 propostas voltadas ao Hospital Santa Madalena Sofia, administrado pela esposa e parentes dela.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Serginho do Posto (PSDB):
É do PSDB, o partido da Privataria Tucana.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Tico Kuzma (PSB):
É do Partido “Socialista” Brasileiro mas vota apenas projetos neoliberais. Está no partido errado.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Tito Zeglin (PDT):
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Zé Maria (PPS):
Foi membro da “CPI do Derosso” que votou pela total absolvição do presidente João Cláudio Derosso (PSDB), acusado pelo Ministério de Público de várias irregularidades.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.
Zezinho do Sabará (PSB):
Foi membro da “CPI do Derosso” que votou pela total absolvição do presidente João Cláudio Derosso (PSDB), acusado pelo Ministério de Público de várias irregularidades.
Não pediu o afastamento definitivo de João Cláudio Derosso.
Aumentou sua própria remunerações para R$ 13,5 mil e ainda criou o seu 13º salário.
Votou em João do Suco para presidente da Câmara de Vereadores, o candidato do Derosso.
Não fiscaliza a gestão do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Votou “sim” pela lei que permite a transferência da permissão de táxi para familiares e terceiros em caso de morte do taxista, o que é totalmente inconstitucional e imoral.

Nenhum comentário:

Postar um comentário