Principal argumento para pedir a prisão preventiva do ex-prefeito Barbosa Neto (PDT) é que, com ele solto, suas possibilidades de pressionar testemunhas estaria intacta. No entanto, pedido foi negado pelo TJ
O principal argumento para pedir a prisão preventiva do ex-prefeito Barbosa Neto (PDT) é que com ele solto, suas possibilidades de pressionar testemunhas estaria intacta. Para fundamentar essa argumentação, o Ministério Público juntou as degravações de algumas conversas telefônicas interceptadas com autorização judicial.
Numa delas, o pedetista tem como interlocutor o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Elizandro Pelin, na qual os dois dão a entender que estariam agindo em conjunto para atacar o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
A conversa aconteceu depois da cassação do mandato de Barbosa. Eles comentam um habeas corpus com a qual a OAB conseguiu bloquear uma investigação do Gaeco contra Pelin e o advogado Paulo Nolasco, por suposta injúria contra o órgão.
Em outras conversas gravadas, emissários de Barbosa Neto procuram a ex-secretária de Educação,Karin Sabec, oferecendo a ela assistência jurídica em troca de um arrefecimento das acusações que ela fez, ao colaborar com as investigações. Os depoimentos de Karin Sabec são o ponto de partida das investigações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário