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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Juan Gérvas vem aí!! Conferência: Carta de Serviços na Atenção Primária


Carta de Serviços na Atenção Primária: como as Unidades de Saúde podem ser mais funcionais, resolutivas e os profissionais mais polivalentes.
Dia 04.03.13 das 19h às 20h.


Comentário do Professor Gérvas publicado no FB:


Juan Gérvas Gracias por el anuncio y los comentarios. Iremos los dos (Mercedes Pérez Fernández y yo) y esperamos lograr que se transformen en propuestas prácticas concretas mucho de lo que hemos escrito en los capítulos 1, 3 y 5 de http://www.upf.edu/catedragrunenthalsemg/publicaciones/coleccion_catedra.html

Por cierto, soy profesor (honorario) de salud pública en la Univesidad Autónoma de Madrid, y profesor (visitante) de salud internacional en la Escuela Nacional de Sanidad en Madrid. Fui prefesor en la Universidad de Valladolid, pero hace mucho tiempo.

3 comentários:

  1. Ótima iniciativa, J. Gérvas é referência teórica importante, não fosse isso, também atuou como médico de família, podendo integrar a pesquisa acadêmica com o cotidiano do médico/serviço de saúde da família. Para os interessados, imperdível.
    Aproveito, por falta de espaço atual adequado, para manifestar minha falta de compreensão quanto ao fato da expansão das ESF de Ctba não trazer consigo as ESB (equipes de saúde bucal). Há muito tento não atuar ou manifestar impressões corporativas em detrimento do interesse coletivo, e aqui não defendo profissionais da saúde bucal, mas a equipe multidisciplinar. Custa-me compreender que após anos de gestão apática e centralizadora, que colocou a ESF/APS em enésima prioridade, os gestores atuais (salvo erro de informação da minha parte) manifestem que a expansão isolada da ESF (médico-enfermagem-ACS) se dará por conta do financiamento específico do MS, esquecendo que o financiamento especifício do MS existe da mesma forma para as ESB, sejam elas do tipo I ou tipo II.
    O que necessitamos na expansão é aproveitar o momento para repactuar papéis com cada equipe de SF, gerências locais e CLS, rever processos de trabalho, responsabilidades, comprometimento, resolutividade, acessibilidade, acolhimento e solidariedade pelas equipes, sejam elas médicas e de enfermagem ou de saúde bucal.
    Não incluir as ESB na expansão desconstroi 24 anos de história, onde as mesmas sempre andaram juntas, em todas as USF, entretanto, se a partir de agora teremos MEDICINA DE FAMÍLIA, meu discurso é inócuo, não se deve mesmo falar na continuidade de inclusão das ESB em Ctba.
    Aberto ao contraditório, tal decisão - se verdadeira - deve ser colocada à mesa e discutidade de melhor forma, pois existem estudos diversos que demonstram a precariedade do acesso à saúde bucal pela população Curitibana, 75% dependente do SUS.
    Abraços, Antonio C. Nascimento (SMS Ctba)

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  2. Oi Antonio,

    a intenção é expandir sim as ESB, aproveitando para isso do financiamento do ministério da saúde específico para isso. O Michel Deolindo e a equipe têm estudado o orçamento e os repasses financeiros e a ampliação deve ocorrer em um segundo momento, em breve, na mesma sequência das eSF.

    É preciso lembrar que nos últimos 5 anos não houve crescimento da ESF. O objetivo da atual gestão é chegar a uma cobertura de 100% em 4 anos, o que representaria pelo menos o dobro das atuais equipes odontológicas na SF.

    O processo de trabalho merece mesmo ser revisto e discutido com todos, USF e UBS.

    Grande abraço,

    Paulo Poli
    Diretoria de APS (CIS)

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  3. Paulo, fico satisfeito com as suas considerações. Outro diferencial da atual gestão parece estar no perfil dialético e aberto às críticas, mesmo que inicialmente pareçam corporativistas ou desprovidas. Em tempos recentes qualquer imagem que não fosse espelho era, a priori, ruim; sempre tomada como crítica contrária, falta de visão contextual, etc.
    Sua análise é coerente, mas, insisto, temos em Ctba um dos piores indicadores de acesso à saúde bucal dentre todas as capitais brasileiras e as ESB, com todos os seus erros intrínsecos ou por descaso e abandono à própria sorte, podem melhorar a situação atual de nossa gente.
    Boa sorte na empreitada, Antonio.
    Em tempo: não sou candidato a vaga na ESF. Já trabalhei na mesma e tive que me desligar por absoluta impossibilidade em compatibilizar horários de trabalho. A duras penas cumpro minhas 20h semanais no DSBV.

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