A Constituição Federal determina que os governos estaduais invistam um mínimo de 12% dos recursos próprios em saúde.
O Paraná NUNCA atingiu o patamar mínimo constitucional de investimentos, mesmo com a criatividade esdrúxula da área financeira do governo que colocava investimantos (privados) da SANEPAR, capelas mortuárias, esterqueiras para produção de sementes e outras aberrações como se fossem "gastos públicos em saúde".
Durante o governo Lerner, o percentual médio girou em torno de 2 a 3%, mesmo após a promulgação da Emenda Constitucional 29.
O Requião praticamente dobrou o orçamento no primeiro ano de governo, saltando para quase 7%.
Mas também não conseguiu chegar no mínimo constitucional.
A promessa do Bebeto Bronzeado(*) era atingir os 12% já no primeiro ano de mandato. Não seria complicado, pois o Requião havia conseguido chegar proximo a 11%.
Nestas condições, perceber que o percentual chega "encolhido" ao final do (des)governo do Bebeto, é no mínimo desanimador...
(*) Bebeto Bronzeado é o nome do boneco de ventríloquo que ocupa (mas não exerce) o cargo de governador do Paraná.
E os municípios estão pagando caro por esta falta de responsabilidade com o povo paranaense.
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