na coluna da Mônica Bergamo
LUXO À PROVA DE FRIO
Uma roda de capoeiristas recebia os convidados na fria noite paulistana da primeira edição do baile da BrazilFoundation em terras brasileiras, anteontem. Enquanto o grupo se apresentava de pés descalços e camiseta, convidados de estolas e casacos de pele, que pagaram até US$ 85 mil por uma mesa, passavam pelo portão da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano.
Luciana Gimenez --semirrecuperada da gripe que a fez desmaiar no ar em seu programa-- surgiu em um longo de Martha Medeiros, protegida por uma leve pashmina.
A celebridade internacional mais badalada da noite beneficente, que arrecadou R$ 1,2 milhão, foi Jena Malone, atriz de "Jogos Vorazes".
Pela primeira vez no Brasil, a americana explicava sua visão sobre os protestos. "Não sei muito sobre a situação brasileira, mas essa tendência é mundial. Tem a ver com desigualdade. Os ricos têm muito dinheiro", dizia a atriz, vestida de Valentino dos pés à cabeça.
A dinamarquesa Connie Nielsen, estrela de "Ninfomaníaca" e "Gladiador", esforçava-se para entender o inglês de um repórter de um programa de humor da TV que pedia que ela repetisse a frase "Ninfomaníaca é popular no RedTube [site pornô]".
O corpo esguio da top Fernanda Motta, em um decotado vestido Tom Ford, foi um dos assuntos mais comentados. Três meses após o nascimento da filha, Chloé, ela contava que ganhou 11 kg na gravidez e já perdeu 12 kg. "Não estou fazendo ginástica e continuo comendo bastante. Nem sei como emagreci."
O desfile de elegância foi patrocinado por grifes como Valentino, que vestiu 20 convidados, por exemplo. Na mesa do relações-públicas internacional da marca, o brasileiro Cacá de Souza, estavam as atrizes Marina Ruy Barbosa e Mariana Ximenes e a blogueira Lala Rudge, que invejavam os smokings que aqueciam seus acompanhantes. De longos sem mangas, elas cumpri
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