Centenas de servidores públicos acompanharam, nesta segunda-feira, a sessão da Assembleia Legislativa, de olho nos dois projetos do pacote fiscal enviado pelo governador na semana passada e que podem ser votados no regime conhecido como "tratoraço".
Nesta terça-feira, os servidores do setor da Saúde têm duas manifestações marcadas. Na parte da manhã, às 9h, haverá paralisações em unidades de saúde em todo o Estado, além de uma manifestação em frente à Secretaria de Saúde. Na parte da tarde, a pressão continua na Alep, uma vez que o líder do governo Beto Richa (PSDB) na Assembleia, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), apresentou hoje (segunda-feira) pedido para que o plenário seja transformado em "Comissão Geral".
A pressão dos servidores pode ter dado um pequeno resultado para o funcionalismo. Há informações de que o governo deve desistir de alguns pontos dos seus projetos, como o fim dos quinquênios e as mudanças nas regras das promoções dos professores.
Mesmo assim, a disposição de luta dos servidores continua. Os servidores da Saúde já aprovaram greve a partir de quinta-feira (12/2). Na quarta, véspera da paralisação, o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Pública do Estado (SindSaúde) programou um ato em frente ao Palácio Iguaçu. Serão realizadas, ainda, manifestações em diversas unidades do Estado.
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