TEMER assinou decreto extinguindo mais de 60 mil cargos públicos. Dentre eles:
Secretário Executivo, tradutor, intérprete, técnico em arquivo, enfermeiro do trabalho, pesquisador, médico veterinário, técnico em planejamento administrativo, tec. em produção cultural, médico, técnico em segurança do trabalho, radiologista, técnico de enfermagem, técnico em contabilidade, técnico de laboratório, técnico em cartografia, analista de sistema, engenheiro de segurança do trabalho, economista, pedagogo, geógrafo, técnico educacional, biomédico, bibliotecário, arquivista, zootecnista, estatístico, odontólogo, psicólogo, sociólogo, nutricionista, farmacêutico, administrador, assistente social, auditor, técnico em assuntos educacionais, fisioterapeuta, professor assistente, titular e auxiliar, analista de informação e muitos outros...
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9262.htm
Daí meu amigo Claudio Ribeiro publicou no Facebook:
"...tem muita gente 'vibrando' com a 'boa nova'. Perdoem-me. Não penso assim. Os cargos extintos foram aqueles considerados 'vagos', ou seja, cargos de carreira. Ao que indicam as primeiras notícias, atingem áreas da educação, saúde, segurança pública, serviços essenciais; logo, a extinção cumpre a meta do Estado mínimo."
E complementou:
"Uma estimada e perspicaz amiga, verificou a lista dos cargos extintos por Temer. A imensa maioria são de serventes de limpeza, auxiliares de serviços gerais e na opinião dela, me parece inegável, a extinção dialoga com a terceirização , um dos meios mais usados para 'meter a mão em dinheiro público'.A imensa maioria são de serventes de limpeza, auxiliares de serviços gerais e na opinião dela, me parece inegável, a extinção dialoga com a terceirização , um dos meios mais usados para 'meter a mão em dinheiro público'."
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