Margareth Mendes, o eculizumabe e o preço do seu amanhã.
Margareth Maria Araujo Mendes, 44 anos, mineira, cientista social especializada em juventude contemporânea, faleceu na madrugada de hoje por complicações de uma doença ultrarrara, a hemoglobinúria paroxística noturna.
As complicações advieram pela suspensão da entrega pelo Ministério da Saúde do medicamento Soliris, em franco descumprimento de ordens judiciais para fornecê-lo, fato que se repete em centenas de casos nestes momento.
Há casos de portadores de doenças raras sem receber o medicamento que lhes garante a vida há mais de seis meses, mandatórios por determinação judicial.
✅O desejo dela era de que seu corpo fosse doado para Faculdade de Medicina da UFMG, no intuito de continuar fazendo o bem.👏🏼
Margareth, Presente!
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