via Outra Saúde (por email)
Faz três anos que se abriu a porteira para os capitais estrangeiros na assistência à saúde e, na coluna Mercado Aberto da Folha, Cristina Frias fala da atuação nas clínicas de hemodiálise - hoje, entre 50 e 70 estão em mãos estrangeiras e deve haver uma nova onda de aquisições.
Das 750 unidades existentes no país, 70% são privadas, 22% filantrópicas e só 8% públicas, mas é o o SUS quem arca com o tratamento de 86% dos pacientes.
O presidente da alemã Frenesius, Edson Pereira, reclama do reembolso "muito pequeno" do governo ´ - a empresa começou a atuar no Brasil em 2015 e já tem 30 centros. "Olhamos para empresas em capitais e mercados que possuam um sistema de saúde suplementar bom, ou que tenham prefeituras e estados que complementam os repasses federais", diz.
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