De acordo com o Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade da influenza A (H1N1), ou gripe suína, no Brasil é menor do que a registrada na maioria dos outros países onde há grande número de casos da doença. Dados do ministério revelam que, até agora, o país registrou 0,09 mortes em cada grupo de 100 mil habitantes. Com 192 óbitos, o Brasil ocupa a 14ª posição entre os países com os maiores números absolutos de morte.
Argentina (0,83), Uruguai (0,65), Costa Rica (0,61), Chile (0,57) e Austrália (0,46) têm as maiores taxas. O país com o menor índice é o Reino Unido, com 40 mortes e uma taxa de mortalidade de 0,06 por 100 mil habitantes.
No início da epidemia, o índice utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) era a taxa de letalidade, calculada a partir do número de mortes em relação ao total de casos. Com o aumento da circulação do vírus no mundo, em 16 de julho, a OMS reconheceu que não era mais possível contabilizar todos os casos da nova gripe. Por isso, o novo índice adotado foi a taxa de mortalidade, que é o número de óbitos em relação à população.
Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde são do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças. Até hoje, em todo o mundo, foram registradas 1.882 mortes em 48 países.
Nenhum comentário:
Postar um comentário