Dia típico nestas paragens: Chuva fina, vento gelado e céu cor de chumbo.
A mocinha sai do HC, provavelmente recuperando-se de transplante, com gorro de lã, máscara cirúrgica, toda encasacada protegida por um imenso guarda-chuva.
Ao seu lado a acompanhante, muito solícita, carrega a sacolinha e se encolhe no espaço que sobrou debaixo do mesmíssimo guarda-chuva. Cigarro aceso, solta uma imensa baforada.
Sinal aberto, sigo em frente.
Olá, blogueiro (a),
ResponderExcluirSalvar vidas por meio da palavra. Isso é possível.
Participe da Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Divulgue a importância do ato de doar. Para ser doador de órgãos, basta conversar com sua família e deixar clara a sua vontade. Não é preciso deixar nada por escrito, em nenhum documento.
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Para obter material de divulgação, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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