no Facebook do Marcelo Kimati
Acabou. No relatório da CPI muitas críticas a política nacional de saúde mental e 5 linhas de recomendação ao Município de Curitiba.
Este processo termina felizmente em seu ponto de partida; a determinação desta gestão de gerar avanços na atenção psicossocial e reafirmação da Reforma Psiquiátrica de Curitiba.
Comentário: CPI-E (o 'E' é de encomendada) pela turma da "contra-reforma". Ou seja: empresários e demais comensais do setor "hoteleiro-manicomial".
Isto ficou explícito no despreparo e no desconhecimento da realidade demonstrados por um dos "especialistas" da área que foi lá participar dos trabalhos. Um vexame...
Uma CPI da Assembléia Legislativa, que é estadual restringindo-se a atacar a política de saúde mental de um município muito determinado e a política nacional e poupando descaradamente denunciar as mazelas do quintal do patrão Bebeto Bronzeado.
Vou tentar ter acesso ao relatório da CPI-E para saber quantas linhas foram dedicadas a não existente política estadual de saúde mental.
Não vale considerar como "política estadual de saúde mental" aquele arremedo de política pública lançado as pressas na véspera das eleições.
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