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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Ao contrário do prometido quando da aprovação Emenda do Fim do Mundo, gastos em Saúde e Educação caíram no desgoverno Bolsonaro

Via Outra Saúde (por e-mail)

Os gastos discricionários em Saúde e Educação caíram no primeiro ano do governo Bolsonaro. 

A queda nesses investimentos e despesas que o governo tem o poder de cortar foi de 4,3% e 16%, respectivamente, de acordo com o resultado das contas federais divulgado pelo Tesouro. 

Houve aumento real (acima da inflação) de 22,1% das despesas da Defesa em relação a 2018. 

Lígia Bahia, da UFRJ, comentou para o Estadão que a emenda do teto de gastos foi vendida pela área econômica com a argumentação de que haveria mais recursos para áreas prioritárias como Saúde e Educação – o que não ocorreu. 

Procurado pelo jornal, o Ministério da Saúde apresentou números que não são compatíveis com os do Tesouro para afirmar que executou um volume maior de despesas em 2019 do que no ano anterior. 

O Ministério da Educação não se manifestou.

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