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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Governo enfrenta boicote de forças conservadoras e fortalece o SUS


Saúde pública universal e de qualidade é consenso na sociedade, certo? Tese defendida e apoiada por todos... Na verdade, não é bem assim. Em dois momentos recentes dos governos Lula e Dilma forças conservadoras se uniram para derrubar propostas que garantem mais recursos e ampliam o atendimento médico em áreas e cidades desassistidas: a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e o programa Mais Médicos.

Seis anos depois, uma nova investida tentou inviabilizar o programa Mais Médicos, preparado para dar aos brasileiros mais pobres o acesso aos médicos que a classe média e os ricos sempre tiveram. O preconceito e a mentira se uniram para, vejam só, atingir Dilma às vésperas das eleições de 2014. E, mais uma vez, as vítimas foram as camadas populares. Aquelas que mais necessitam de uma saúde pública inclusiva e de qualidade.Derrotando o governo no Congresso Nacional no final de 2007, essas forças conservadoras conseguiram acabar com a CPMF. Da noite para o dia, foram retirados do Orçamento da União R$ 40 bilhões anuais. Eram esses os recursos que o imposto de 0,38% sobre os cheques provia ao Sistema Único de Saúde. O objetivo da oposição era atingir o presidente Lula e enfraquecer o seu governo, para derrotá-lo nas eleições de 2010. Mas quem pagou a conta foi o povo, a saúde do povo.

Mas nem Lula nem Dilma se curvaram às pressões. O resultado é que, mesmo sem a CPMF, nunca se investiu tanto em saúde no Brasil como nestes últimos 12 anos : o recurso per capita passou de R$ 244,80 em 2003 para R$ 413,00 em 2013. Além disso, o programa Mais Médicos já é uma realidade que beneficia 50 milhões de brasileiros.

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