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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Suposta chegada do ebola ao Brasil alimenta o racismo nas redes sociais

Confira uma série de matérias que denunciam o preconceito manifestado das mais diversas formas

Bastou que o primeiro caso de suspeita de ebola chegasse ao Brasil para que o racismo latente dos brasileiros se manifestasse nas redes sociais. Em uma nuvem de palavras – gráfico em que as palavras maiores são as mais repetidas – feita pela BBC Brasil, é possível ver que o termo “preto” aparece em destaque. Isso significa que a maioria das pessoas que escreveu publicamente sobre o vírus associou "ebola" ao termo "preto".
Veja a nuvem na imagem abaixo.
reprodução bbc brasil
reprodução bbc brasil
Na nuvem, as palavras maiores são as que aparecem com mais frequência
Separamos alguns prints de usuários do Twitter que também se manifestaram de forma racista sobre a chegada do ebola ao Brasil. Confira.




Não sou racista, mas
Existe um perfil no Twitter que faz o “trabalho sujo” de compilar manifestações desse tipo. O “Não sou racista, mas” compartilha falas de usuários que começam com essas icônicas palavras – que sempre precedem algum tipo de comentário racista. Se você tem estômago forte, vale a pena conferir.
É preciso estar atento e forte
Para fomentar o debate sobre as manifestações das diferentes formas de preconceito nas redes sociais, o Catraca Livre lembra algumas matérias que denunciam as práticas preconceituosas. Confira abaixo.

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