Segundo o vice-presidente da Abimo (associação do setor), Afonso Medeiros, o atraso prejudica a indústria brasileira, que "fica parada, esperando o registro", e os pacientes, que só poderão se beneficiar de um equipamento novo "um ano depois que ele foi desenvolvido".
O diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, diz que o órgão recebe por mês cerca de 1.500 pedidos de registro de produtos. Para Medeiros, a equipe da Anvisa é insuficiente para atender a demanda; Barbano diz, no entanto, que é preciso uma adequação do processo de registro, uma vez que a complexidade técnica das inovações é maior hoje que na época em que as normas foram definidas.
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