no Informe JB
Fica mais evidente, a cada dia, e a cada descoberta no relatório do inquérito que corre sobre o mensalão do governo do Distrito Federal, o porquê de o governador José Roberto Arruda ter dito, numa conversa gravada com o algoz Durval Barbosa, que o negócio tinha que ser unificado. É que Durval fez escola. Além dele, mais 17 aliados monitorados pelo então secretário do governo faziam a coleta para a caixinha da turma. Durval ensinou também a mais dois aliados a gravarem vídeos das conversas. Dois nomes ainda são o pesadelo do governo. Um deles atende por Toledo, que operava na Secretaria de Saúde. Outro é chamado de Roxo, que atua na Secretaria de Obras, Novacap e Terracap. Mais lama pode aparecer nessas escavações.
Biografia
Durval tem biografia recheada de polêmicas, desde 1997. Ele era o delegado da Polícia Civil do bairro Cruzeiro, conhecido por gostar de judiar de assaltantes presos. Virou o terror.
Eu me nomeio...
A Codeplan, alvo do escândalo sobre milionários contratos fraudulentos, foi ocupada, literalmente, por Durval, assim que JOAQUIM RORIZ virou governador. Dali, Durval ligou do gabinete para Roriz e pediu que o nomeasse secretário. Aconselhado por assessores, Roriz o fez, ciente de que o delegado tinha “a Polícia Civil na mão”, conta uma testemunha do ocorrido à época.
Faxineiro
Durval havia ganhado a “confiança” de Roriz porque na gestão de Christovam Buarque ele fez uma limpa na PM de Brasília.
Mistério
Ainda é um mistério o jantar da cúpula do DEM com um quarteto do Supremo Tribunal Federal, na segunda à noite, no apartamento de um senador na Super Quadra Sul em Brasília.
Aécio
O governador Aécio Neves (MG) destaca que ficou sabendo das informações sobre a operação da PF em Brasília por meio do noticiário. E que não fez nenhum contato com o ministro Fernando Gonçalves sobre o assunto.
Nos autos
É que Durval Barbosa, em depoimento à PF, disse que Arruda teria entrado em contato com Aécio para pedir ajuda.
Fala, Gonçalves
O ministro do STJ Fernando Gonçalves confirmou à coluna que recebeu no gabinete o governador José Roberto Arruda (DF). O encontro foi dia 6 de novembro, três semanas antes da operação da PF. Gonçalves disse para Arruda que havia um processo em andamento, sob sigilo. E ponto final. Arruda saiu agoniado, dizem interlocutores.
Pressão
Fontes que acompanham o caso informaram que a pressão diplomática de Arruda no judiciário foi até à véspera da operação.
Fica mais evidente, a cada dia, e a cada descoberta no relatório do inquérito que corre sobre o mensalão do governo do Distrito Federal, o porquê de o governador José Roberto Arruda ter dito, numa conversa gravada com o algoz Durval Barbosa, que o negócio tinha que ser unificado. É que Durval fez escola. Além dele, mais 17 aliados monitorados pelo então secretário do governo faziam a coleta para a caixinha da turma. Durval ensinou também a mais dois aliados a gravarem vídeos das conversas. Dois nomes ainda são o pesadelo do governo. Um deles atende por Toledo, que operava na Secretaria de Saúde. Outro é chamado de Roxo, que atua na Secretaria de Obras, Novacap e Terracap. Mais lama pode aparecer nessas escavações.
Biografia
Durval tem biografia recheada de polêmicas, desde 1997. Ele era o delegado da Polícia Civil do bairro Cruzeiro, conhecido por gostar de judiar de assaltantes presos. Virou o terror.
Eu me nomeio...
A Codeplan, alvo do escândalo sobre milionários contratos fraudulentos, foi ocupada, literalmente, por Durval, assim que JOAQUIM RORIZ virou governador. Dali, Durval ligou do gabinete para Roriz e pediu que o nomeasse secretário. Aconselhado por assessores, Roriz o fez, ciente de que o delegado tinha “a Polícia Civil na mão”, conta uma testemunha do ocorrido à época.
Faxineiro
Durval havia ganhado a “confiança” de Roriz porque na gestão de Christovam Buarque ele fez uma limpa na PM de Brasília.
Mistério
Ainda é um mistério o jantar da cúpula do DEM com um quarteto do Supremo Tribunal Federal, na segunda à noite, no apartamento de um senador na Super Quadra Sul em Brasília.
Aécio
O governador Aécio Neves (MG) destaca que ficou sabendo das informações sobre a operação da PF em Brasília por meio do noticiário. E que não fez nenhum contato com o ministro Fernando Gonçalves sobre o assunto.
Nos autos
É que Durval Barbosa, em depoimento à PF, disse que Arruda teria entrado em contato com Aécio para pedir ajuda.
Fala, Gonçalves
O ministro do STJ Fernando Gonçalves confirmou à coluna que recebeu no gabinete o governador José Roberto Arruda (DF). O encontro foi dia 6 de novembro, três semanas antes da operação da PF. Gonçalves disse para Arruda que havia um processo em andamento, sob sigilo. E ponto final. Arruda saiu agoniado, dizem interlocutores.
Pressão
Fontes que acompanham o caso informaram que a pressão diplomática de Arruda no judiciário foi até à véspera da operação.
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