Levei ontem ao conhecimento do presidente do Tribunal de Contas, Fernando Guimarães, e hoje à promotora do Ministério Público que coordena a investigação do caso Derosso, Danielle Thomé, a denúncia de superfaturamento do jornal 'Câmara Em Ação'. Ainda que tivesse sido impresso --hipótese altamente improvável--, o jornal fantasma do Derosso poderia ter custado R$ 11,2 milhões a menos. Mantida a média de superfaturamento da nossa amostra, o total das supostas impressões poderiam ter custado R$ 5,4 milhões, ao invés dos R$ 16,6 milhões.
Documentos aqui:
http://drrosinha.com.br/dr-rosinha-alem-de-nao-ter-sido-impresso-jornal-pago-pela-camara-de-curitiba-teve-preco-superfaturado/
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