A rede estadual de ensino de São Paulo não terá mais atividades de reforço fora do período regular de aula para alunos com dificuldades de aprendizagem --o que acontecia desde 1997.
A informação é de reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta sexta-feira da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirma que o atendimento aos estudantes passará a ser feito, em maio, por um professor auxiliar durante a própria aula. Só as turmas maiores, porém, terão dois docentes.
O Estado alega que era baixa a frequência na chamada "recuperação paralela", que consistia em duas ou três aulas semanais extraclasse, e afirma que o reforço agora será mais eficaz.
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