Vejam que belas imagens de protestos em Madrid contra a privatização da saúde. É o PP (partido de direita) fazendo aquilo que a direita faz: privatizar.
Rosinha, sob o pretexto da crise econômica em que estão metidos os países europeus e EUA vai e vem o velho discurso, agora transformado em prática, de desmontar o aparelho estatal voltado ao bem estar da sociedade. Para que existe o Estado, senão para redistribuir bem-estar a partir de bens, de riquezas? Espanha, Portugal... todos desmontando seus complexos estatais de saúde, privatizando a torto e à direita. Como se os sistmas de saúde fossem os culpados da gastança desenfreada e da falta de controle sobre o capital especulativo. Lembro da abertura dos jogos olímpicos em Londres, agora há pouco, fizeram questão de homenagear o NHS, o nosso SUS do Reino Unido. A platéia, britânicos, emocinados, aplaudiram um sistema público eficaz, eficiente, acolhedor e... PÚBLICO. Público pois oferecemos um produto diferente de geladeiras, carros, etc. Um produto que não pode ser acessível para quem pode, mas para todos, universal. Para que existe o Estado, o governo em especial? Para redistribuir riqueza, proteger os mais frágeis, construir equidade e qualidade de vida. É o caminho que vem percorrendo o SUS. Aqui fazemos milagres com 8% do PIB empregado em saúde (somente 3.5% destes 8% em saúde pública - E o SUS atende 75% dos brasileiros!!!). É loucura, tratamos HIV/AIDS, fazemos TMO, terapia renal, tranplantes, imunização... É a magia da multiplicação dos pães e peixes tornada concreta. Voltando ao NSH britânico, criado logo após a 2.a guerra e emocionante lembrar o que disse o 1.o Ministro Churchill "se criamos empregos construindo bombas para matar pessoas podemos reerguer o país construindo postos de saúde, hospitais, contratando médicos e enfermeiros...". Vamos em frente, apesar de tudo. Para quem tem interesse no tema: sistemas de saúde britânico, português, etc sugiro entrar em Abraços, Antonio C Nascimento.
Rosinha, sob o pretexto da crise econômica em que estão metidos os países europeus e EUA vai e vem o velho discurso, agora transformado em prática, de desmontar o aparelho estatal voltado ao bem estar da sociedade. Para que existe o Estado, senão para redistribuir bem-estar a partir de bens, de riquezas?
ResponderExcluirEspanha, Portugal... todos desmontando seus complexos estatais de saúde, privatizando a torto e à direita. Como se os sistmas de saúde fossem os culpados da gastança desenfreada e da falta de controle sobre o capital especulativo.
Lembro da abertura dos jogos olímpicos em Londres, agora há pouco, fizeram questão de homenagear o NHS, o nosso SUS do Reino Unido. A platéia, britânicos, emocinados, aplaudiram um sistema público eficaz, eficiente, acolhedor e... PÚBLICO. Público pois oferecemos um produto diferente de geladeiras, carros, etc. Um produto que não pode ser acessível para quem pode, mas para todos, universal.
Para que existe o Estado, o governo em especial? Para redistribuir riqueza, proteger os mais frágeis, construir equidade e qualidade de vida. É o caminho que vem percorrendo o SUS. Aqui fazemos milagres com 8% do PIB empregado em saúde (somente 3.5% destes 8% em saúde pública - E o SUS atende 75% dos brasileiros!!!). É loucura, tratamos HIV/AIDS, fazemos TMO, terapia renal, tranplantes, imunização... É a magia da multiplicação dos pães e peixes tornada concreta.
Voltando ao NSH britânico, criado logo após a 2.a guerra e emocionante lembrar o que disse o 1.o Ministro Churchill "se criamos empregos construindo bombas para matar pessoas podemos reerguer o país construindo postos de saúde, hospitais, contratando médicos e enfermeiros...".
Vamos em frente, apesar de tudo.
Para quem tem interesse no tema: sistemas de saúde britânico, português, etc sugiro entrar em
Abraços, Antonio C Nascimento.