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sábado, 12 de janeiro de 2013

Sob nova direção - Lição básica nº 1: Como ter respeito pelos servidores

1 - Assim é ERRADO




Servidores da Saúde de Curitiba em greve foram ignorados pelo prefeito em mais de 30 dias de paralisação

2 - Assim é CERTO: Conversar não tira pedaço...





O secretário municipal de saúde recebeu os representantes dos servidores em greve da SEB (que prestam serviço a prefeitura de Curitiba)  em seu gabinete e compareceu pessoalmente ontem ao Bairro Novo para conversar e ouvir as reivindicações 



Comentário do Fabricio Teixeira

Recebemos hoje lá na Us Bairro Novo a visita do novo Secretário de Saúde que foi conversar com os parte da nossa equipe que são contratados pelo Hospital Evangélico (auxiliares de enfermagem, alguns médicos, administrativos, TSBs, seguranças, e outros profissinais) que encontram-se em greve desde quarta-feira e estão acampados na frente da unidade porque estão sem receber o salário deste mês, além de parte do décimo terceiro e vales alimentação (aliás situação que vem se repetindo há mais de um ano por conta de um contrato tercerizado que vive dando problemas devido as dificuldades financeiras do Hospital em administrar a verba repassada pela SMS). 
Fomos informados pelo secretário que o dinheiro já foi repassada ao Hospital que deverá cumprir os contratos e as responsabilidades com os profissionais. A unidade obviamente está passando por dificuldades devido ao número restrito de profissionais, a Tribuna da Massa do Sr. Ratinho comendo o pau lá diariamente e a Odontologia é claro bombando já que é uns dos setores que apesar da âusência das nossas excelentes TSBs ainda está mais completa e somada ao período de férias que normalmente já é mais cheio. O secretário conversou com os servidores da PMC e foi até ao "acampamento" dos grevistas cumprimentar cada um e justificar e falar sobre as providências tomadas para que os mesmos recebam o que lhes é de direito. Bem, só o fato de do secretário se dispor a ir até os profissionais e dar a cara para bater, não preciso dizer mais nada, QUANTA DIFERENÇA...Oxalá continue assim.

Comentário da  Marilisa Fonseca De Lima Lange Em relação aos excluídos, tive o maior choque da minha vida como funcionaria publica durante a greve dos excluídos. 
Não era uma excluída, mas fiquei indignada quando ao entrar na SMS, deparei com um batalhão armado com armas pesadas, para amedrontar mais ou menos 25 pessoas que se manifestavam com o SISMUC na frente da SMS. 
Gritei para os guardas que até então estava achando que eram do exercito: 
" O que esta acontecendo?"
- "Senhora estamos cumprindo ordens." 
Era um esquadrão especial da Guarda Municipal que eu nem sabia que existia e nem sabia que a Guarda poderia ter armas tão pesadas. 
Colega contra colegas, mandado por outro colega que era o prefeito, medico da rede. 
Que absurdo! . 
O pior foi o silencio dos outros colegas que entravam e não se manifestaram. 
Realmente está ocorrendo uma mudança muito grande na PMC, nós funcionários estamos voltando a ser respeitados. 
Parabéns secretario Adriano Massuda e prefeito Gustavo Fruet.

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