Além de presidente da igreja Tempo de Avivamento e contrário ao casamento gay e ao direito ao aborto, o parlamentar é uma figura polêmica, alvo de processo por estelionato no Supremo Tribunal Federal, acusado de ter faltado a um evento pelo qual recebeu pagamento.
Também responde a ação no STF por homofobia: foi denunciado no início deste ano pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que considerou discriminação uma das mensagens de Feliciano no seu Twitter, que dizia:
“A podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição”.
Comentário: Este é o cara que foi incumbido pelos seus comparsas - ops! digo, "pares" - de cuidar das questões relativas aos Direitos Humanos e Minorias.
Contrariando a opinião pública e demonstrando o total descaso e distanciamento entre os pobres mortais e os donos do país...
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