"Zuzu bem, minha gente... Era só pra arrumar pauta e faturar no Ibope".
no Blog Lado B
Para quem pensa que destruição de escola é só coisa de vândalos, de moleques que não têm o que fazer, cuidado! Muitos deputados têm um bicho-carpinteiro que manda eles colocarem os neurônios que têm para funcionar em busca do que propor a fim de avacalhar ainda mais com a educação no estado. Recentemente, o deputado Marcelo Rangel propôs uma lei para criminalizar as lideranças do movimento estudantil. Teve de retirar o projeto, depois da insatisfação geral em torno da matéria. A expectativa é pela volta do projeto, com uma redação mais branda e com o mesmo conteúdo totalitário nas entrelinhas.
SINAL DOS TEMPOS?
Outro que deve ter fugido da escola e agora resolveu ter ideias para “melhorá-la” é o deputado do PV do Paraná, Roberto Aciolli. Ele chegou a propor a “avaliação psicológica preventiva” dos estudantes no ato da matrícula nas escolas públicas e particulares, para traçar e registrar um perfil psíquico na “ficha corrida” do aluno junto à instituição. O deputado que deve sofrer do mau que lhe aflige as ideias, quis aproveitar os holofotes em torno do massacre numa escola municipal de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro, para pedir a identificação de “futuros” dependentes químicos, praticantes e vítimas de Bulling, maus tratos e distúrbios diversos.
O projeto PL nº 314/2011 já está devidamente arquivado desde o último dia 3 de agosto. Na CCJ – Comissão de Constituição e Justiça –, o voto do relator, deputado Tadeu Veneri (PT) foi contrário. Aciolli recorreu, mas o recurso foi rechaçado também pelo deputado Caíto Quintana (PMDB). Alguém poderia, quem sabe, se inspirar e pedir exame preventivo para avaliação psicológica dos parlamentares, os representantes do povo. O que você acha dessa ideia?
Acho que voce e um idiota que nao faz nada pela comunidade e fica atacando o trabalho dos outros. Espero que um filho teu nao seja assassinado ou se torne um viciado por nao ter acesso a exames preventivos. Que sua alma arranje guarida.
ResponderExcluirDe assassinato o ínclito deputado entende tudo, não é mesmo?
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