Presidente diz que economia pode impedir cumprimento de acordo salarial
A volta à "normalidade" é, para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-requisito para que o governo cumpra os compromissos de aumento salarial firmados com o funcionalismo público para o segundo semestre. Ontem, no Rio, ao responder sobre os riscos de que a promessa de reajuste para o funcionalismo seja descumprida, o presidente afirmou que pretende respeitar o acordo, mas espera a redução dos efeitos da $econômica mundial:
- Não gosto de tomar medidas precipitadas. Se tem uma coisa que não passa na minha cabeça é ficar com medo do que vai acontecer amanhã. Não tenho medo premeditado. Temos um acordo (com os servidores). A minha ideia é cumprir esse acordo. Eu só não cumprirei esse acordo se houver anormalidade. Mas como só vou ter que decidir em junho, por que vou ter pressa agora? - perguntou o presidente, que acrescentou:- Não gosto de tomar medidas precipitadas e não tenho medo premeditado. Só não vou cumprir o acordo caso não haja normalidade.
Lula afirmou ainda que, como ex-sindicalista, espera ver respeitados os acordos com os servidores. Leia mais em O Globo
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