Falta de equipamentos de segurança é uma das principais causas dos acidentes de trabalho. Empresa que não reduzir números vai pagar mais imposto.
recebi do Fernando Krukoski
O número de acidentes de trabalho no Brasil aumentou e muito. Agora, para incentivar a prevenção o governo vai mexer no bolso das empresas.
Segundos de distração e um acidente. Na fila do INSS, o motorista Marcio Mendes espera o resultado da perícia para saber se poderá dirigir um trator novamente.
“Depois que a gente está acidentado, a gente acaba vendo que tem uma certa dificuldade. Agora, é adaptar, com a dificuldade, e tocar pra frente”, Marcio reconhece.
A falta de equipamentos de segurança é uma das principais causas dos acidentes de trabalho. Transporte de carga e construção civil são os setores com o maior número de casos e os empresários reconhecem.
“Boa parte dos empresários ainda não estimulam de forma veemente a política de segurança ao trabalhador”, afirma o engenheiro civil Marcelo Carvalho.
Em uma obra, os avisos estão por toda parte. Um fiscal da empresa vai de setor em setor cobrar o uso dos equipamentos de segurança.
“Muitas vezes é descuido mesmo. A gente está entretido com o serviço e acaba se esquecendo do protetor”, diz o operário Marcelo Marques.
Os acidentes de trabalho no Brasil cresceram nos últimos anos. Em 2006, foram registrados 512 mil casos. Em 2007, foram 653 mil. No ano passado, 700 mil ocorrências.
A empresa que não reduzir o número de acidentes vai pagar mais imposto : o dobro do que paga hoje. Essa é a estratégia do governo para incentivar a prevenção.
É o seguro acidente de trabalho que vai ficar mais caro. As alíquotas dessa contribuição exigida das empresas variam de 1% a 3% sobre a folha de pagamento. Agora, elas vão passar a ser reajustadas conforme o número e a frequência de acidentes.
“Acidente no trabalho prejudica a todos e prejudica principalmente os trabalhadores, porque ele tem péssima qualidade de vida e ele passa a ter sequela para o resto da vida”, justifica o ministro da Previdência, José Pimentel.
O ministro informou ainda que todo mês quase mil trabalhadores deixam definitivamente o mercado de trabalho. Vitimas de acidentes graves que matam ou obrigam o trabalhador a pedir aposentadoria por invalidez.
recebi do Fernando Krukoski
O número de acidentes de trabalho no Brasil aumentou e muito. Agora, para incentivar a prevenção o governo vai mexer no bolso das empresas.
Segundos de distração e um acidente. Na fila do INSS, o motorista Marcio Mendes espera o resultado da perícia para saber se poderá dirigir um trator novamente.
“Depois que a gente está acidentado, a gente acaba vendo que tem uma certa dificuldade. Agora, é adaptar, com a dificuldade, e tocar pra frente”, Marcio reconhece.
A falta de equipamentos de segurança é uma das principais causas dos acidentes de trabalho. Transporte de carga e construção civil são os setores com o maior número de casos e os empresários reconhecem.
“Boa parte dos empresários ainda não estimulam de forma veemente a política de segurança ao trabalhador”, afirma o engenheiro civil Marcelo Carvalho.
Em uma obra, os avisos estão por toda parte. Um fiscal da empresa vai de setor em setor cobrar o uso dos equipamentos de segurança.
“Muitas vezes é descuido mesmo. A gente está entretido com o serviço e acaba se esquecendo do protetor”, diz o operário Marcelo Marques.
Os acidentes de trabalho no Brasil cresceram nos últimos anos. Em 2006, foram registrados 512 mil casos. Em 2007, foram 653 mil. No ano passado, 700 mil ocorrências.
A empresa que não reduzir o número de acidentes vai pagar mais imposto : o dobro do que paga hoje. Essa é a estratégia do governo para incentivar a prevenção.
É o seguro acidente de trabalho que vai ficar mais caro. As alíquotas dessa contribuição exigida das empresas variam de 1% a 3% sobre a folha de pagamento. Agora, elas vão passar a ser reajustadas conforme o número e a frequência de acidentes.
“Acidente no trabalho prejudica a todos e prejudica principalmente os trabalhadores, porque ele tem péssima qualidade de vida e ele passa a ter sequela para o resto da vida”, justifica o ministro da Previdência, José Pimentel.
O ministro informou ainda que todo mês quase mil trabalhadores deixam definitivamente o mercado de trabalho. Vitimas de acidentes graves que matam ou obrigam o trabalhador a pedir aposentadoria por invalidez.
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