A não ser o vício de se definir como o autor de todas as decisões meritórias públicas do Brasil nas três últimas décadas, a sabatina de Serra na Folha não mostrou um conhecimento mais aprofundado do que um leitor médio de jornais - que têm opiniões-padrão sobre um conjunto de temas. Ele trata Bolívia, BNDES, privatizações como um leitor de Veja. Não levantou um conceito novo, uma visão nova, uma marca pessoal que justificasse o "fazer mais".
A única diferença em relação ao Lula é que substituiu o "nunca antes neste país", por "eu sou, eu fiz" tudo o que está aí.
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