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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

13 razões para votar Dr. Rosinha 1313 deputado federal

É o meu voto!



1) Dr. Rosinha foi trabalhador rural e médico pediatra na periferia; conhece bem a realidade dos menos favorecidos;
2) É um dos fundadores do PT, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc). Sempre esteve ao lado de Lula na construção de um país mais justo;
3) Está ao lado dos trabalhadores, sindicatos e movimentos sociais;
4) Coordenador da Frente Parlamentar da Terra, não tem medo de enfrentar a bancada ruralista e os interesses dos latifundiários;
5) Considerado seis vezes um dos deputados mais atuantes;
6) Tem atuação fundamental para na consolidação do Mercosul e na construção de uma política externa soberana e independente;
7) Único deputado do Paraná que votou contra as mudanças do Código Florestal e a favor da preservação do meio ambiente;
8 ) Já em 1993, enfrentava Aníbal Khury e denunciava os ‘fantasmas’ da Assembleia. Este ano, acionou a Polícia Federal para investigar o escândalo dos Diários Secretos;
9) Único deputado federal que nunca recebeu verbas extras; sempre combateu os privilégios políticos e as injustiças;
10) De acordo com o site Congresso em Foco, esteve entre os 25 deputados mais importantes do país (2008 e 2009) e entre os cinco que mais se destacam na defesa da saúde pública (2010);
11) É um aliado dos artistas e agitadores culturais, batalhando no Congresso por mais recursos para a área;
12) Defende os direitos humanos e combate todo e qualquer tipo de injustiça e discriminação;
13) Votar Dr. Rosinha 1313 é ajudar a construir e garantir mais avanços sociais no próximo governo.

Breve perfil biográfico
O senhor barbudo acostumado a circular pelo Congresso se considera até hoje um homem da roça. Florisvaldo Fier (que anos depois receberia o apelido de Dr. Rosinha) nasceu em 1950 na zona rural de Rolândia, filho de descendentes de italianos e espanhóis.
No sítio onde os pais eram empregados, Florisvaldo recebeu uma educação rígida e voltada para o trabalho. “Na roça a gente começa a trabalhar cedo, tratando galinha, colhendo feijão, amontoando café ou levando comida na lavoura”, relembra.
Uma passagem de sua infância teve grande influência no futuro do Dr. Rosinha. Quando tinha cerca de um ano, Florisvaldo foi acometido por uma grave febre. Com o bebê nos braços, o pai caminhou cerca de 13 quilômetros. No entanto, sem dinheiro para pagar a consulta, foi obrigado a levar o menino de volta para casa sem atendimento. Depois de formado em medicina, Rosinha garantiu: “Comigo médico, pai nenhum vai voltar para casa sem atendimento para o filho – tenha ou não dinheiro”.
A fim de prestar vestibular, em 1969 Florisvaldo muda-se para Curitiba e vai morar em uma pensão, num quarto com outras duas pessoas. É nesse período que ele também começa a deixar a barba, que jamais tiraria. Os poucoss recursos da família eram insuficientes para manter o filho primogênito na capital, por isso Rosinha começa a trabalhar como encadernador e impressor em uma gráfica.
Mesmo com um expediente que ia das 18 às 6 horas da manhã, o estudante é bem-sucedido em seu vestibular. Entra para o curso de medicina da Universidade Católica, em 1971, e passa a trabalhar como garçom como forma de pagar a faculdade. O apelido ‘Rosinha’ surge um ano mais tarde, por conta de algumas camisetas que Florisvaldo, sem dinheiro para comprar novas, tingiu de cor-de-rosa.
Em 1975, a geada que assolou as plantações de café do norte do Estado afeta a família de Rosinha, devastando a pequena propriedade adquirida anos antes. Por conta do prejuízo e das dívidas, em 1980 todos vêm para Curitiba. Pai, mãe, irmão, cunhada, um sobrinho e uma irmã adotiva vão então morar com o jovem médico pediatra, que passa a ser o responsável pela família.
A leitura de dois livros de Josué de Castro (“Geografia da fome” e “Geopolítica da fome”) o despertam para a militância política. “Percebi como no nosso sistema quem produz não tem para comer. Eu trabalhava como pediatra na periferia e sabia que a maior causa das doenças era a desnutrição”, explica.
Daí em diante, Dr. Rosinha além dos atendimentos clínicos, passa a lutar por melhores condições na saúde pública. Entre outros, presidiu no Paraná o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), participou da fundação do PT e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Em 1988 foi eleito vereador, em 1991 deputado estadual e em 1998 deputado federal. Sempre comprometido com as causas dos trabalhadores e ao lado dos movimentos sociais, os mandatos do Dr. Rosinha são hoje amplamente reconhecidos no Brasil e da América do Sul.

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