O convênio entre os serviços de urgências médicas Ecco Salva e Samu, assinado no mês passado, tem provocado dúvidas entre os paramédicos. Isso porque eles alegam que as ambulâncias do estado teriam sido “privatizadas”. O diretor da segunda regional de saúde, Matheus Chomatas, nega esta possibilidade, e explica que o que houve foi apenas uma operacionalização do sistema por parte da Ecco Salva.
Apesar do convênio, o número de ambulâncias ou paramédicos não mudou no sistema. O que mudou foi o modo de indicar uma ocorrência.
O contrato do Governo do Estado com a Ecco Salva é de cerca de seis milhões de reais por mês, válido a princípio por UM ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário