no Blog do Professor Hariovaldo Almeida Prado
O órgão comunista chamado Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) ” lançou nesta quarta-feira, 30/11/2011, em Brasília (DF), um relatório sobre a situação dos adolescentes brasileiros. Na área da educação, o órgão aponta que 20% dos adolescentes entre 15 e 17 anos estão fora da escola.”
Com esta notícia a tal UNICEF comprova que vivemos, lamentavelmente em uma ditadura marxista. O número é estarrecedor, 20 % é uma porcentagem irrisória. Significa que 80 % dos petizes entre 15 e 17 primaveras estão na escola. A julgar que 4% são filhos de pessoas boas e que outros 10%, apesar de pertencerem a choldra mal-cheirosa, devem ser alfabetizados, pois em alguns afazeres de serviçais a leitura é imprescindível, conclui-se que 66 % estão na escola indevidamente. Nesta idade o ser humano já está em perfeitas condições de trabalhar na lavoura ou na indústria. Sabemos que conhecer o alfabeto é totalmente dispensável para as tarefas dignas… que cansam o corpo e enobrecem a alma.
Mas os governantes chavo-castro-evo-lulodilmistas que tomaram a força a cadeira que por direito divino pertence a D. José I, insistem em nos desacatar e mantém na escola mão de obra vigorosa que deveria estar contribuindo para a competitividade de nossos produtos no mercado externo.
Outra revelação imoral da vermelhusca UNICEF é de que “vivem hoje no Brasil 21 milhões de meninos e meninas entre 12 e 18 anos (incompletos), o que equivale a 11% da população brasileira.” Isto é porque não temos aqui neste matagal uma política moderna de controle da natalidade, ou seja, esterilizar a gentalha. Estes 21 milhões (na sua maioria maconheiros e desocupados) poderiam ser de apenas 5 milhões. Teríamos hoje 16 milhões a menos de seres nauseabundos, desdentados, fétidos e sem nobreza, a poluir o planeta com suas indesejáveis existências.
Já que temos que conviver com esta malta de adolescentes ateus, então que os abriguemos em campos de aprendizado laboral compulsório para que diuturnamente submetam-se a trabalhos forçados em troca da ração, conforme já pregou aqui o nobre Pharaoh. O jeito é esperar 2014, quando D. José implantará na nação uma política proba e idônea de qualidade educacional e de controle da natalidade consciente.
Alvíssaras!
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