no Globo
O Departamento Nacional de Auditorias do Sistema Único de Saúdedeterminou a abertura de auditorias em dois hospitais para saber como material de cama dessas unidades estava sendo vendido, no início do mês, na loja Magazine Requinte, em Duque de Caxias. Lençóis e fronhas com logotipos da Santa Casa de Montes Claros (MG) e do Hospital Regional Dantas Bião, em Alagoinhas (BA), eram anunciados como "grande promoção de sucesso" no estabelecimento. O material também tinha a inscrição doSUS, cujos auditores iniciarão a inspeção nas unidades dentro de 15 dias.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público pelo deputado federal Chico Alencar (PSOL), que, para comprovar a denúncia, pediu a uma funcionária de seu gabinete que comprasse um lençol (R$ 9,99) e uma fronha (R$ 1,99), guardando o cupom fiscal. Os produtos pareciam novos. Na terça-feira da semana passada, repórteres do GLOBO estiveram na loja e foram informados de que o material já estava esgotado e não havia previsão de nova remessa.
Depois de ser informado pelo GLOBO sobre a venda dos produtos, oSUS decidiu ordenar as auditorias. Procurada, a direção do Magazine Requinte não retornou as ligações. A Teka, fabricante do material, informou que, quando lençóis e fronhas não atingem o padrão de qualidade estabelecido pelo cliente, são vendidos com a indicação de que se trata de artigos de segunda linha.
Pela assessoria, a direção da Santa Casa de Montes Claros informou que há três anos contratou a Teka para fornecer lençóis e fronhas. Logotipos foram enviadas ao fabricante, mas a Santa Casa disse que não aprovou a qualidade dos produtos e não firmou contrato. Já a direção do Hospital Regional Dantas Bião informou que não tem conhecimento da venda de lençóis com a marca da instituição e que vai abrir investigação sobre o caso.
O Departamento Nacional de Auditorias do Sistema Único de Saúdedeterminou a abertura de auditorias em dois hospitais para saber como material de cama dessas unidades estava sendo vendido, no início do mês, na loja Magazine Requinte, em Duque de Caxias. Lençóis e fronhas com logotipos da Santa Casa de Montes Claros (MG) e do Hospital Regional Dantas Bião, em Alagoinhas (BA), eram anunciados como "grande promoção de sucesso" no estabelecimento. O material também tinha a inscrição doSUS, cujos auditores iniciarão a inspeção nas unidades dentro de 15 dias.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público pelo deputado federal Chico Alencar (PSOL), que, para comprovar a denúncia, pediu a uma funcionária de seu gabinete que comprasse um lençol (R$ 9,99) e uma fronha (R$ 1,99), guardando o cupom fiscal. Os produtos pareciam novos. Na terça-feira da semana passada, repórteres do GLOBO estiveram na loja e foram informados de que o material já estava esgotado e não havia previsão de nova remessa.
Depois de ser informado pelo GLOBO sobre a venda dos produtos, oSUS decidiu ordenar as auditorias. Procurada, a direção do Magazine Requinte não retornou as ligações. A Teka, fabricante do material, informou que, quando lençóis e fronhas não atingem o padrão de qualidade estabelecido pelo cliente, são vendidos com a indicação de que se trata de artigos de segunda linha.
Pela assessoria, a direção da Santa Casa de Montes Claros informou que há três anos contratou a Teka para fornecer lençóis e fronhas. Logotipos foram enviadas ao fabricante, mas a Santa Casa disse que não aprovou a qualidade dos produtos e não firmou contrato. Já a direção do Hospital Regional Dantas Bião informou que não tem conhecimento da venda de lençóis com a marca da instituição e que vai abrir investigação sobre o caso.
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