Deputado conversa com a população sobre a importância do projeto
Após uma audiência pública proposta pelo deputado Gilberto Martin (PMDB), o programa Saúde+10 ganhou as ruas de diversas cidades do Paraná no último final de semana. O projeto tem como objetivo arrecadar 1,5 milhão de assinaturas para destinar 10% dos recursos da União para a Saúde Pública. Curitiba, Londrina, Cambé estão entre as cidades que realizaram mutirões para ampliar o número de simpatizantes ao projeto.
“Nossa audiência pública resultou em diversas atividades. Começamos com uma carta aberta assinada por diversas entidades destinada aos congressistas paranaenses em Brasília e instituições e o segundo passo foram esta mobilizações que ocorreram simultaneamente em diversas cidades do Estado”, explica o deputado Gilberto Martin.
Em Curitiba a concentração ocorreu na Boca Maldita, no centro da cidade. Uma banca foi instalada para colher assinaturas da população que costuma passear no local no sábado pela manhã. Entidades como o Conselho Regional de Medicina (CRM-PR) e a Federação Nacional dos Médicos participaram da mobilização. Esta última, inclusive, trouxe ao Paraná o seu presidente, Geraldo Ferreira Filho, que veio à Curitiba especialmente para o evento.
Também no sábado pela manhã, no calçadão de Londrina, a mobilização chegou às 8 mil assinaturas de apoio na cidade. Representantes de diversas entidades, como o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Paraná (Femipa), Luiz Koury, participaram da atividade. Paralelamente, em Cambé, outro grupo de pessoas e instituições também ligadas ao deputado colheram apoio ao projeto.
Com o número de assinaturas necessárias, ao todo 1,5 milhão, será apresentado um projeto de lei de iniciativa popular no Congresso Federal para garantir este investimento fixo da União. A perspectiva é que com isso a saúde recebe R$ 40 bilhões a mais anualmente. “Precisamos inverter esta lógica de investimentos na saúde pública que hoje sobrecarrega os estados e principalmente os municípios e a saída é este projeto de lei de iniciativa popular”, completou Martin.
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