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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Fatos podres de uma falsa greve e de uma licitação fraudulenta(*)

no FB do vereador Bruno Pessuti

Você acha que a multa de R$ 100 mil ao sindicato de motoristas e cobradores, caso eles não cumpram a decisão do TRT, seria alta? 

Saiba que isso corresponde a 6 dias de Fundo Assistencial, uma remuneração que o Sindicato recebe. 

Não sou contra o Fundo Assistencial, pelo contrário, mas sabe quem paga para o sindicato? 

Você, quando paga a passagem e quando o governo dá o subsídio. 

Mas você não é membro do sindicato. Pois é...

Ainda acha que R$ 100 mil é muito?

Corresponde a 19 horas, isso mesmo, menos que 1 dia do imposto de renda completamente irregular que as empresas recebem na tarifa. 

Ou seja, você paga o imposto de renda da empresa quando paga a passagem e quando o governo dá subsídio. 

Detalhe: ainda por cima, as empresas alegam prejuízo. Não se cobra imposto de prejuízo.

Não consigo entender porque o Tribunal de Justiça não faz igual ao TRT. Se reúne e julga o mérito da medida cautelar imposta pelo TCE que determina a redução da tarifa.

A justiça que tarda não é justa.

(*) Para quem não sabe, a licitação do transporte coletivo em Curitiba foi uma das maiores maracutaias que já aconteceram nesta cidade.
Prefeitura, URBS, a maioria governista da Câmara de Vereadores e as "famiglias" que dominam o setor protagonizaram uma farsa digno de folhetim de terceira categoria.
Em tempo: o prefeito de então era o Beto Richa.

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