O típico empresário da FIE P(*): Steinbruch
E ainda por cima escreve para a Fel-lha …
no Conversa Afiada
“Só louco investe no Brasil”.
“O que angustia o empresário é a perspectiva de recessão, desemprego e falta de investimento”.
“Temos tentado enfatizar isso nas negociações com o Governo e infelizmente não temos sido bem-sucedidos”.
Essas pérolas foram pronunciadas num Seminário na Fundação Getúlio Vargas, SP, por Benjamin Steinbruch, na presença do Ministro Mantega.
Steinbruch exerce provisoriamente a presidência da FIE P (*), enquanto seu presidente, aquele que quebrou a confecção do pai e passou a cobrar dos alunos do SESI e SENAI, se submete a uma candidatura a Governador.
Steinbruch é um típico empresário da FIE P (*).
A forma pela qual comprou a CSN, com a colaboração do inolvidável Ricardo Sergio de Oliveira – tesoureiro de campanhas do Cerra e do FHC – não se pode contar na presença de menores de idade.
O Antonio Ermírio de Moraes, o prejudicado, porém, contava a quem quisesse ouvir. Como esse ansioso blogueiro, que dele ouviu detalhes escabrosos.
Steinbruch fez uma troca de débitos na Receita Federal com o Presidente Farol, de Alexandria – também se deve evitar a presença de menores na sala – e se tornou proprietário da rede ferroviária do Nordeste.
Nessa condição, ele é o empreendedor principal da Transnordestina.
(A Transnordestina deve sair de Eliseu Martins, no Piauí, ir até Salgueiro, em PE, e daí bifurcar-se: um braço vai ao porto de Pecém, perto de Fortaleza; e outro segue em frente, na direção a Suape, em Recife.)
Segundo o Valor (o PiG (**)) cheiroso de sábado, na pág. B1, depois de varias repactuações e aditivos, a Transnordestina está atrasada.
Por que ?
Porque o Steinbruch não tem bala.
Não tem fundos para tocar o empreendimento.
E empaca, à espera de mais créditos, aditivos…
Enquanto não era o Dudu, Eduardo Campos contou ao ansioso blogueiro que não aguentava mais negociar com Steinbruch.
Steinbruch tentava extrair do Governo de Pernambuco, do Ceará e do Governo Federal um aditivo a cada meia hora, a cada árvore que derrubava.
Campos contou que as relações da Dilma com Steinbruch chegaram àquele ponto em que – de novo – se recomenda tirar as crianças da sala.
Depois se soube que, como a Globo Overseas – que o Lula já sabe como pegar – e o Itaúúú, o Steinbruch tem gordas divergências com a Receita Federal.
E, como não podia deixar de ser, Steinbruch faz parte daquele elenco de colonistas (***) da Fel-lha (****) que ninguém lê.
Nada mais FIE P …
Paulo Henrique Amorim
(*) Este Conversa Afiada chama a FIESP de FIE P. Sem o “s”. É uma tentativa de identificar o verdadeiro propósito da campanha da FIE P contra a CPMF. Apagar o “S” de “$”.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(****) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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