Os deputados aprovaram, em votação simbólica, uma moção de repúdio ao governo interino de Honduras, comando por Roberto Micheletti.
O motivo foi o cerco à embaixada brasileira em Tegucigalpa, capital daquele país. A representação brasileira chegou a ter a água, luz e telefones cortados.
É na embaixada que está abrigado o presidente deposto Manuel Zelaya.
Ao aprovar a moção, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), disse que o cerco representa uma violação ao Direito Internacional.
Quem aprovou moção semelhante foi a comissão de Relações Exteriores do Senado.
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