na CartaCapital
Apesar das pressões que sofre no tribunal federal, Fausto Martin De Sanctis encontrou tempo para lançar, ao mesmo tempo, duas obras bastante úteis aos interessados em compreender como operam os meliantes de colarinho- branco.
Crime Organizado e Lavagem de Dinheiro (Moderna, 296 págs., R$ 49) e Responsabilidade Penal das Corporações e Criminalidade Moderna (Moderna, 206 págs., R$ 62) reúnem análises do juiz que se notabilizou por condenar graúdos de vários quadrantes e por ordenar o confisco e o leilão de bens dos quadrilheiros.
Os lançamentos simultâneos das duas obras revelam mais uma vez a enorme capacidade de trabalho do magistrado, que não tem por hábito sentar sobre os processos de sua jurisdição. Em um país onde a Justiça normalmente tarda e falha, o titular da 6ª Vara Federal de São Paulo tornou-se uma pedra no sapato.
Para os que preferem ou são regiamente pagos para deixar as coisas como estão, De Sanctis é figura indesejável.
Apesar das pressões que sofre no tribunal federal, Fausto Martin De Sanctis encontrou tempo para lançar, ao mesmo tempo, duas obras bastante úteis aos interessados em compreender como operam os meliantes de colarinho- branco.
Crime Organizado e Lavagem de Dinheiro (Moderna, 296 págs., R$ 49) e Responsabilidade Penal das Corporações e Criminalidade Moderna (Moderna, 206 págs., R$ 62) reúnem análises do juiz que se notabilizou por condenar graúdos de vários quadrantes e por ordenar o confisco e o leilão de bens dos quadrilheiros.
Os lançamentos simultâneos das duas obras revelam mais uma vez a enorme capacidade de trabalho do magistrado, que não tem por hábito sentar sobre os processos de sua jurisdição. Em um país onde a Justiça normalmente tarda e falha, o titular da 6ª Vara Federal de São Paulo tornou-se uma pedra no sapato.
Para os que preferem ou são regiamente pagos para deixar as coisas como estão, De Sanctis é figura indesejável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário