Fábio Luporini na Gazeta do Povo
“A paralisação de prontos atendimentos de emergência dos hospitais contraria o código de ética”, declarou ontem o diretor presidente do Sindicato dos Médicos do Paraná (Simepar), Mario Antonio Ferrari.
Ferrari considerou “inaceitável” e um “equívoco” o fechamento dos prontos-socorros. “Dependendo da medida, eles podem até ser fechados, encampados pelo estado ou haver uma intervenção. Isso é uma irresponsabilidade”, afirmou. Segundo o presidente do Simepar, é preciso investigar a relação empregatícia dos médicos com os hospitais, para verificar se há alguma ilegalidade.
A demissão coletiva dos profissionais nas escalas de plantão foi apontada por Ferrari como ilegal. “A demissão coletiva só é possível se não ofender o interesse público”, disse. Segundo ele, os médicos deveriam ter dado algum aviso prévio antes de deixar o plantão. “Essa recisão não poderia ser feita de uma hora para outra. Além disso, os administradores dos hospitais deveriam encontrar dinheiro para pagar os médicos e não ficar quatro meses esperando. As grandes vítimas disso tudo são os médicos e os usuários”, afirmou.
“A paralisação de prontos atendimentos de emergência dos hospitais contraria o código de ética”, declarou ontem o diretor presidente do Sindicato dos Médicos do Paraná (Simepar), Mario Antonio Ferrari.
Ferrari considerou “inaceitável” e um “equívoco” o fechamento dos prontos-socorros. “Dependendo da medida, eles podem até ser fechados, encampados pelo estado ou haver uma intervenção. Isso é uma irresponsabilidade”, afirmou. Segundo o presidente do Simepar, é preciso investigar a relação empregatícia dos médicos com os hospitais, para verificar se há alguma ilegalidade.
A demissão coletiva dos profissionais nas escalas de plantão foi apontada por Ferrari como ilegal. “A demissão coletiva só é possível se não ofender o interesse público”, disse. Segundo ele, os médicos deveriam ter dado algum aviso prévio antes de deixar o plantão. “Essa recisão não poderia ser feita de uma hora para outra. Além disso, os administradores dos hospitais deveriam encontrar dinheiro para pagar os médicos e não ficar quatro meses esperando. As grandes vítimas disso tudo são os médicos e os usuários”, afirmou.
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