no Opera Mundi
Cuba concluiu o ano de 2010 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,5 para cada mil nascidos vivos, a mais baixa registrada no país em toda sua história, informou o jornal local Granma. O número era de 5,25, em 2009. Em 2010, houve 127.710 nascimentos, 2.326 menos que no ano anterior.
Ao todo, há 23 municípios com mortalidade zero. As províncias (estados) cubanas que lideram a lista com melhor índice são Villa Clara (2,5) e Ilha da Juventude (2,8). Outras sete províncias se situam abaixo de 5: Holguín (3,0); Cienfuegos e Matanzas (3,7); Camagüey (4,4); Granma (4,7); Pinar del Río (4,9) e Sancti Spíritus (4,9). Segundo a reportagem, as províncias com um resultado superior a 5 não ultrapassam a taxa de 5,7.
Este é o melhor índice do continente americano – superior inclusive ao brasileiro, que é de 19,88 para mil, e o norte-americano, de 6,7. No topo da lista estão a Islândia (2,6) Suécia (2,7) e Chipre (2,8). Na Itália, o número é de 3,3, na Noruega de 3,4 e na, França, de 3,8, de acordo com dados da Situação Mundial da Infância 2010, da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
A principal causa de mortalidade neonatal em Cuba, segundo a Agência Bolivariana de Notícias, esteve relacionada com as crianças nascidas muito abaixo do peso. Outros, menores de um ano, morreram como consequência de anomalias congênitas.
Em 1962, Cuba tinha uma taxa de mortalidade infantil de 41,7 por cada mil crianças nascidas vivas.
Ao todo, há 23 municípios com mortalidade zero. As províncias (estados) cubanas que lideram a lista com melhor índice são Villa Clara (2,5) e Ilha da Juventude (2,8). Outras sete províncias se situam abaixo de 5: Holguín (3,0); Cienfuegos e Matanzas (3,7); Camagüey (4,4); Granma (4,7); Pinar del Río (4,9) e Sancti Spíritus (4,9). Segundo a reportagem, as províncias com um resultado superior a 5 não ultrapassam a taxa de 5,7.
Este é o melhor índice do continente americano – superior inclusive ao brasileiro, que é de 19,88 para mil, e o norte-americano, de 6,7. No topo da lista estão a Islândia (2,6) Suécia (2,7) e Chipre (2,8). Na Itália, o número é de 3,3, na Noruega de 3,4 e na, França, de 3,8, de acordo com dados da Situação Mundial da Infância 2010, da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
A principal causa de mortalidade neonatal em Cuba, segundo a Agência Bolivariana de Notícias, esteve relacionada com as crianças nascidas muito abaixo do peso. Outros, menores de um ano, morreram como consequência de anomalias congênitas.
Em 1962, Cuba tinha uma taxa de mortalidade infantil de 41,7 por cada mil crianças nascidas vivas.
Comentário: Em reportagem prá lá de tendenciosa da "Época", a turma do contra insinuou que a mortalidade infantil em Cuba é mantida baixa às custas de um enorme incremento no número de abortos.
Segundo a "peça" de ficção, digo, de reportagem, basta uma gravidez apresentar sinais de complicações, para que seja realizado o aborto, mantendo assim a taxa de Mortalidade Infantil baixa.
Quem faz uma afirmação destas, não entende nada de saúde, ou está mal intencionado, ou - mais provável - não entende nada E está mal intencionado.
Em tempo: fontes fidedignas consultadas pelo blog diretamente de dentro da redação da "Época", nos asseguraram que nem o José Serra, nem o Bolsonaro foram consultados durante a elaboração da "peça" de ficção, digo, reportagem...
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