Estragos ainda podem ser vistos nas estradas que levam até à cidade.
Cerca de 90 famílias perderam as residências por causa das chuvas.
Sete meses depois dos desmoronamentos em Antonina, no litoral do Paraná, ainda há famílias que não conseguiram voltar para uma casa, e seguem em abrigos.
Os estragos ainda podem ser vistos nas estradas que levam até à pequena cidade histórica.
Na PR-408, que liga os municípios de Antonina e Morretes, a estrada está em meia pista em alguns pontos. Há também trechos em que as obras de recuperação nem começaram. O governo federal repassou quase R$ 9 milhões para as obras. Uma das justificativas apresentadas pelo secretário de infraestrutura, é que a prioridade é a questão das moradias.
Cerca de 90 famílias perderam as residências por causa dos estragos causados pelo mau tempo. Um dos entrevistados, ouvidos na reportagem, é um aposentado que teve de deixar a casa e hoje vive em um abrigo público.
Em novembro, será feita uma licitação para a construção de 88 casas populares. A edificação será em um terreno doado pela prefeitura. Mas a mudança, para as pessoas, fica, provavelmente, para outubro do ano que vem.
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