Uma pesquisa realizada pelas Faculdades de Medicina e Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Estadual de Campinas avalia que o uso de remédios entre idosos residentes em áreas urbanas e rurais são diferentes. O estudo que foi publicado no Caderno de Saúde Pública da Fiocruz entrevistou 811 pessoas de no mínimo 60 anos e revelou maior prevalência no uso de medicamentos entre idosos urbanos (79,4%), comparado aos residentes da área rural (63,5%).
O uso contínuo de medicamentos foi relatado por 72,3% do total de idosos estudados. A prevalência de consumo de remédios foi maior nas mulheres, com idade superior a 70 anos, de cor branca, sem companheiro, com maior escolaridade, renda superior a R$ 260, acometidas por mais doenças e com pior qualidade de vida. Os medicamentos com ação sobre o aparelho cardiovascular foram os mais utilizados pelas duas populações, outro número que chamou a atenção dos pesquisadores foi o elevado uso de antidepressivos, principalmente entre os idosos de área urbana, que respondem por 16,9% do consumo desse tipo de medicamento.
Informações deste artigo:Link original para esta notícia:http://www.esp.mg.gov.br/drops/consumo-de-remedios/
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